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Anvisa analisa uso emergencial de nova vacina contra a covid-19

Segundo a Anvisa, a vacina bivalente contém uma mistura de cepas do vírus SARS-CoV-2 e promete conferir maior proteção à variante ômicron

Vacinas: imunizante deve ser mais eficiente contra a variante ômicron (Brendan McDermid/Reuters)
Agência Brasil

Agência de notícias

Publicado em 17 de fevereiro de 2023 às 18h33.

Última atualização em 17 de fevereiro de 2023 às 18h54.

Um pedido de Autorização de Uso Emergencial para a versão da vacina bivalente contra a covid-19, desenvolvida pelo laboratório farmacêutico Moderna e comercializada pela Adium, foi apresentado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ), nesta sexta-feira, 17.

Segundo a Anvisa, a vacina bivalente contém uma mistura de cepas do vírus SARS-CoV-2 e promete conferir maior proteção à variante ômicron, quando comparada com vacinas monovalentes. Por sua transmissibilidade, observa a agência, a variante ômicron causa preocupação às autoridades sanitárias do país.

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A Adium havia apresentado o pedido de registro da vacina, em janeiro. "Este pedido se encontra em análise pela equipe técnica da Anvisa. Porém, a empresa decidiu protocolar a Autorização de Uso Emergencial, paralelamente ao pedido do registro, de acordo com a manifestação favorável do Ministério da Saúde, conforme previsto no parágrafo único do Art. 1º da Resolução (RDC) 688, de 13 de maio de 2022", explicou a agência, em nota.

Uso emergencial

Uma vez recebido o pedido de Autorização de Uso Emergencial, a Anvisa tem 30 dias para concluir sua avaliação. Esse prazo é interrompido sempre que for necessário solicitar à empresa a complementação de informações ou esclarecimentos sobre os dados de qualidade, de eficácia e de segurança apresentados.

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