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Antaq abre sindicância sobre Operação Porto Seguro

A Agência Nacional de Transportes Aquaviários quer apurar o envolvimento de seus funcionários com irregularidades apontadas na investigação

Viatura da Polícia Federal: a operação apura um esquema de favorecimento de interesses privados em pareceres técnicos e processos de órgãos públicos (Fernando Moraes/Veja SP)
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Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2012 às 08h46.

Brasília - A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) instaurou hoje (29) uma Comissão de Sindicância Investigativa para "apurar eventuais irregularidades" apontadas pela Operação Porto Seguro da Polícia Federal. O Diário Oficial da União desta quinta-feira publicou a decisão, que estipula prazo de 30 dias para o trabalho da comissão.

Esta semana, a agência reguladora exonerou o chefe de gabinete, Ênio Soares Dias, e perdeu também o procurador-geral, Glauco Alves Cardoso Moreira, e o ouvidor Jailson Santos Soares, afastados pela Casa Civil e pela Presidência da República.

A abertura de sindicância foi um procedimento pedido pelo governo federal a todos os órgãos investigados pela Operação Porto Seguro, que apura um esquema de favorecimento de interesses privados em pareceres técnicos e processos de órgãos públicos. A Secretaria do Patrimônio da União e a Agência Nacional de Águas estão entre as instituições que já instauraram processos internos.

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Esta semana, a agência reguladora exonerou o chefe de gabinete, Ênio Soares Dias, e perdeu também o procurador-geral, Glauco Alves Cardoso Moreira, e o ouvidor Jailson Santos Soares, afastados pela Casa Civil e pela Presidência da República.

A abertura de sindicância foi um procedimento pedido pelo governo federal a todos os órgãos investigados pela Operação Porto Seguro, que apura um esquema de favorecimento de interesses privados em pareceres técnicos e processos de órgãos públicos. A Secretaria do Patrimônio da União e a Agência Nacional de Águas estão entre as instituições que já instauraram processos internos.

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