Alckmin terá mais apoio na Assembleia Legislativa de SP
Com todas as urnas apuradas, o PSDB será representado por 22 deputados estaduais
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2014 às 15h33.
São Paulo - O apoio ao governador reeleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ficará maior na Assembleia Legislativa a partir de 2015.
Com todas as urnas apuradas, o PSDB será representado por 22 deputados estaduais. O partido manteve o mesmo tamanho da bancada atual, mas se consolidou como a principal legenda.
Na legislatura atual, os tucanos dividem a liderança em números de deputados com o PT.
Mas a baixa votação do candidato petista ao governo do estado, Alexandre Padilha, se refletiu no Legislativo.
Na oposição ao PSDB desde o governo Mario Covas, iniciado em 1995, o PT será a segunda maior bancada da Assembleia, mas com 14 deputados, abaixo dos atuais 22.
O desempenho do PSDB no Estado foi influenciado sobretudo por bons puxadores de votos.
Os três deputados estaduais mais votados foram os tucanos Fernando Capez, Coronel Telhada e Orlando Morando. Ao todo, 21 legendas elegeram pelo menos um representante na Assembleia.
Além do enfraquecimento do principal partido de oposição, o governador reeleito de São Paulo foi beneficiado porque bancadas de legendas aliadas cresceram. O DEM, por exemplo, terá um deputado a mais - de 7 passará para 8. O partido será a terceira maior bancada da casa.
O PSB, do futuro vice-governador Márcio França, também aumentará a quantidade de representantes na Casa, de 4 para 5. A bancada do PRB crescerá de 2 para 4 deputados.
O Solidariedade também terá um número maior de deputados - crescerá de 1 para 2. O PPS - outro partido alinhado com os tucanos - manteve o mesmo tamanho de bancada, com três representantes.
Dos nanicos que integraram a coligação de reeleição de Geraldo Alckmin, PSC e PEN também conseguiram crescer em representatividade.
O PSC verá a bancada subir de 1 para 3 deputados, e o PEN aumentará de 1 para 2 o número de representantes.
Embora tenha ficado neutro durante o primeiro turno, o PTB deverá se aliar a Alckmin no novo mandato.
O partido chegou a integrar a coligação do tucano, mas abandonou para lançar a candidatura de Marlene Campos Machado ao Senado.
Na Assembleia, o PTB diminuirá de tamanho. Dos atuais 5 deputados, terá apenas 3 em 2015.
O PV, que lançou Gilberto Natalini ao governo do Estado, mas sempre foi próximo dos tucanos no Estado, elegeu 6 deputados e também terá uma bancada inferior à atual, composta por 8 deputados.
Oposição
Em relação aos grandes partidos que lançaram candidatos para enfrentar Alckmin, o PMDB, que concorreu ao Palácio dos Bandeirantes com Paulo Skaf, permaneceu com cinco deputados.
O PDT, que integrou a chapa com a indicação do vice José Roberto Batochio, diminuirá de tamanho. Na próxima legislatura, terá apenas um deputado. Na atual, é representado por dois parlamentares.
O PSD, que também integrou a chapa de Skaf, com a candidatura de Gilberto Kassab ao Senado, perdeu uma vaga na Assembleia. O partido, que foi criado na atual legislatura, cairá de 5 deputados para 4.
O PP, do ex-governador paulista Paulo Maluf, manteve duas cadeiras na Assembleia. O partido também integrou a coligação encabeçada pelo PMDB.
O PC do B, que apoiou o PT, de Alexandre Padilha, na disputa estadual manteve o mesmo tamanho e seguirá com dois representantes.
Na oposição, o PR teve o crescimento mais expressivo, de 1 para 3 deputados. A bancada do PSOL também aumentou, de 1 para 2 deputados.
São Paulo - O apoio ao governador reeleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ficará maior na Assembleia Legislativa a partir de 2015.
Com todas as urnas apuradas, o PSDB será representado por 22 deputados estaduais. O partido manteve o mesmo tamanho da bancada atual, mas se consolidou como a principal legenda.
Na legislatura atual, os tucanos dividem a liderança em números de deputados com o PT.
Mas a baixa votação do candidato petista ao governo do estado, Alexandre Padilha, se refletiu no Legislativo.
Na oposição ao PSDB desde o governo Mario Covas, iniciado em 1995, o PT será a segunda maior bancada da Assembleia, mas com 14 deputados, abaixo dos atuais 22.
O desempenho do PSDB no Estado foi influenciado sobretudo por bons puxadores de votos.
Os três deputados estaduais mais votados foram os tucanos Fernando Capez, Coronel Telhada e Orlando Morando. Ao todo, 21 legendas elegeram pelo menos um representante na Assembleia.
Além do enfraquecimento do principal partido de oposição, o governador reeleito de São Paulo foi beneficiado porque bancadas de legendas aliadas cresceram. O DEM, por exemplo, terá um deputado a mais - de 7 passará para 8. O partido será a terceira maior bancada da casa.
O PSB, do futuro vice-governador Márcio França, também aumentará a quantidade de representantes na Casa, de 4 para 5. A bancada do PRB crescerá de 2 para 4 deputados.
O Solidariedade também terá um número maior de deputados - crescerá de 1 para 2. O PPS - outro partido alinhado com os tucanos - manteve o mesmo tamanho de bancada, com três representantes.
Dos nanicos que integraram a coligação de reeleição de Geraldo Alckmin, PSC e PEN também conseguiram crescer em representatividade.
O PSC verá a bancada subir de 1 para 3 deputados, e o PEN aumentará de 1 para 2 o número de representantes.
Embora tenha ficado neutro durante o primeiro turno, o PTB deverá se aliar a Alckmin no novo mandato.
O partido chegou a integrar a coligação do tucano, mas abandonou para lançar a candidatura de Marlene Campos Machado ao Senado.
Na Assembleia, o PTB diminuirá de tamanho. Dos atuais 5 deputados, terá apenas 3 em 2015.
O PV, que lançou Gilberto Natalini ao governo do Estado, mas sempre foi próximo dos tucanos no Estado, elegeu 6 deputados e também terá uma bancada inferior à atual, composta por 8 deputados.
Oposição
Em relação aos grandes partidos que lançaram candidatos para enfrentar Alckmin, o PMDB, que concorreu ao Palácio dos Bandeirantes com Paulo Skaf, permaneceu com cinco deputados.
O PDT, que integrou a chapa com a indicação do vice José Roberto Batochio, diminuirá de tamanho. Na próxima legislatura, terá apenas um deputado. Na atual, é representado por dois parlamentares.
O PSD, que também integrou a chapa de Skaf, com a candidatura de Gilberto Kassab ao Senado, perdeu uma vaga na Assembleia. O partido, que foi criado na atual legislatura, cairá de 5 deputados para 4.
O PP, do ex-governador paulista Paulo Maluf, manteve duas cadeiras na Assembleia. O partido também integrou a coligação encabeçada pelo PMDB.
O PC do B, que apoiou o PT, de Alexandre Padilha, na disputa estadual manteve o mesmo tamanho e seguirá com dois representantes.
Na oposição, o PR teve o crescimento mais expressivo, de 1 para 3 deputados. A bancada do PSOL também aumentou, de 1 para 2 deputados.