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Aécio vai a Niterói de catamarã

Senador evitou o engarrafamento da ponte Rio-Niterói e foi de catamarã para a cidade da Região Metropolitana do Rio

Aécio Neves: "andei muito de barca na juventude, para ir a Saquarema surfar nos fins de semana", lembrou (George Gianni/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2014 às 20h25.

Rio - O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves evitou na noite desta sexta-feira, 23, o engarrafamento da ponte Rio-Niterói e foi de catamarã para a cidade da Região Metropolitana do Rio, onde compareceu a um encontro com empresários.

O tucano escolheu a opção mais confortável: em vez de pegar uma barca, com 1.300 lugares e passagem a R$ 4,80, preferiu o catamarã, mais confortável, com 230 lugares e passagem a R$ 13.

"Andei muito de barca na juventude, para ir a Saquarema surfar nos fins de semana", lembrou Aécio, que passou a juventude no Rio de Janeiro. Quando o senador entrou no catamarã, alguns poucos passageiros reagiram à presença do tucano.

"Vai fazer foto da barca lotada ou do engarrafamento na ponte", disse um senhor, ao ver o pré-candidato cercado por repórteres fotográficos.

Aécio sentou na última fila e fez a viagem conversando com correligionários, sem contato com eleitores. "Vou aproveitar para ver como está a questão do transporte", disse Aécio.

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O tucano escolheu a opção mais confortável: em vez de pegar uma barca, com 1.300 lugares e passagem a R$ 4,80, preferiu o catamarã, mais confortável, com 230 lugares e passagem a R$ 13.

"Andei muito de barca na juventude, para ir a Saquarema surfar nos fins de semana", lembrou Aécio, que passou a juventude no Rio de Janeiro. Quando o senador entrou no catamarã, alguns poucos passageiros reagiram à presença do tucano.

"Vai fazer foto da barca lotada ou do engarrafamento na ponte", disse um senhor, ao ver o pré-candidato cercado por repórteres fotográficos.

Aécio sentou na última fila e fez a viagem conversando com correligionários, sem contato com eleitores. "Vou aproveitar para ver como está a questão do transporte", disse Aécio.

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