Aécio diz que PSDB deve definir candidatura no início do ano
Senador é visto como favorito para disputar o Planalto no pleito do ano que vem pelo PSDB, mas Serra também parece tentar concorrer à indicação
Da Redação
Publicado em 25 de outubro de 2013 às 20h19.
São Paulo - O senador e presidente nacional do PSDB , Aécio Neves, disse nesta sexta-feira que o partido deverá definir no início do ano que vem o candidato que concorrerá à eleição presidencial e elogiou o ex-governador de São Paulo José Serra.
Aécio é visto como favorito para disputar o Planalto no pleito do ano que vem pelo PSDB, mas Serra também parece tentar concorrer à indicação do partido para a corrida presidencial.
"Acredito que no ano que vem haverá um encaminhamento natural. O PSDB não tem necessidade de ter nenhuma candidatura colocada agora", afirmou Aécio em entrevista coletiva em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.
O senador mineiro começou uma série de visitas e reuniões com lideranças para apresentar uma nova agenda para o país, assim como Serra, embora ainda não haja uma definição clara sobre o candidato do PSDB para presidente.
"É muito bom que o companheiro José Serra também esteja fazendo o mesmo, conversando com os brasileiros... Agora, a unidade do PSDB eu garanto a vocês que ocorrerá", afirmou Aécio.
"Acho muito bom que o PSDB possa ter um quadro da qualidade de José Serra disponível para qualquer candidatura. Isso deve ser saudado por nós e deve preocupar os nossos adversários, que acreditaram sempre na divisão do partido", acrescentou o senador.
Aécio acusou o governo de promover a "maior privatização da história do Brasil" com o leilão do pré-sal de Libra e insistiu que o PT, ao contrário do que defendia no passado, tem privatizado em larga escala, incluindo aeroportos e rodovias.
Também criticou a forma como o governo vem conduzindo a economia, dizendo que o país apostou "única e exclusivamente" no crescimento econômico pelo consumo e o amplo crédito, sem se preocupar com atrair investimentos.
"Investimentos que poderiam estar vindo aqui para gerar renda, empregos de maior qualidade", disse Aécio.
No cenário mais provável para 2014 apresentado pela pesquisa Ibope divulgada na quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff lidera com 41 por cento, à frente de Aécio, que teria 14 por cento, e o governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, com 10 por cento.
Substituindo Aécio por Serra, Dilma segue liderando, com 40 por cento, ante 18 por cento do ex-governador de São Paulo e 10 por cento de Campos.
São Paulo - O senador e presidente nacional do PSDB , Aécio Neves, disse nesta sexta-feira que o partido deverá definir no início do ano que vem o candidato que concorrerá à eleição presidencial e elogiou o ex-governador de São Paulo José Serra.
Aécio é visto como favorito para disputar o Planalto no pleito do ano que vem pelo PSDB, mas Serra também parece tentar concorrer à indicação do partido para a corrida presidencial.
"Acredito que no ano que vem haverá um encaminhamento natural. O PSDB não tem necessidade de ter nenhuma candidatura colocada agora", afirmou Aécio em entrevista coletiva em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.
O senador mineiro começou uma série de visitas e reuniões com lideranças para apresentar uma nova agenda para o país, assim como Serra, embora ainda não haja uma definição clara sobre o candidato do PSDB para presidente.
"É muito bom que o companheiro José Serra também esteja fazendo o mesmo, conversando com os brasileiros... Agora, a unidade do PSDB eu garanto a vocês que ocorrerá", afirmou Aécio.
"Acho muito bom que o PSDB possa ter um quadro da qualidade de José Serra disponível para qualquer candidatura. Isso deve ser saudado por nós e deve preocupar os nossos adversários, que acreditaram sempre na divisão do partido", acrescentou o senador.
Aécio acusou o governo de promover a "maior privatização da história do Brasil" com o leilão do pré-sal de Libra e insistiu que o PT, ao contrário do que defendia no passado, tem privatizado em larga escala, incluindo aeroportos e rodovias.
Também criticou a forma como o governo vem conduzindo a economia, dizendo que o país apostou "única e exclusivamente" no crescimento econômico pelo consumo e o amplo crédito, sem se preocupar com atrair investimentos.
"Investimentos que poderiam estar vindo aqui para gerar renda, empregos de maior qualidade", disse Aécio.
No cenário mais provável para 2014 apresentado pela pesquisa Ibope divulgada na quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff lidera com 41 por cento, à frente de Aécio, que teria 14 por cento, e o governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, com 10 por cento.
Substituindo Aécio por Serra, Dilma segue liderando, com 40 por cento, ante 18 por cento do ex-governador de São Paulo e 10 por cento de Campos.