Acessos às favelas da Rocinha e do Vidigal serão bloqueados de madrugada
O bloqueio será feito pela Polícia Militar, com apoio da Companhia de Engenharia de Tráfego da Prefeitura
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2011 às 15h23.
Rio de Janeiro - As principais vias de acesso às favelas da Rocinha , do Vidigal e da Chácara do Céu, na zona sul do Rio de Janeiro, serão bloqueadas pela Polícia Militar, com apoio da Companhia de Engenharia de Tráfego da Prefeitura (CET-Rio) e da Guarda Municipal, a partir das 2h30 deste domingo (12). A medida faz parte da Operação Choque de Paz, que começa na madrugada de amanhã e marca a ocupação dessas comunidades pelas forças policiais, para instalar a 19ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no estado.
De acordo com a Secretaria Estadual de Segurança Pública, serão interditadas a Autoestrada Lagoa-Barra (nos dois sentidos), a Avenida Niemeyer, a Estrada do Joá, a Rua Marquês de São Vicente e a Estrada das Canoas.
Ainda como parte da ação deste domingo, a Polícia Rodoviária Federal fará bloqueios nas principais saídas do Rio de Janeiro, enquanto a Polícia Federal vai intensificar as ações de inteligência.
Um hospital de campanha com seis leitos e três ambulâncias está sendo montado pelo Corpo de Bombeiros na quadra da Escola de Samba Acadêmicos da Rocinha, na parte baixa da favela. O Hospital Miguel Couto, na zona sul, foi designado pela secretaria municipal de Saúde como principal unidade para atendimento de eventuais feridos.
Já a secretaria municipal de Transportes orientou os consórcios de empresas de ônibus que administram as linhas regulares que passam pela Rocinha e pelo Vidigal para atender à população da forma mais segura possível, respeitando as regras estabelecidas pela Secretaria de Segurança nas áreas. As linhas com pontos dentro das comunidades deverão embarcar e desembarcar passageiros, temporariamente, fora da área de bloqueio. No caso dos ônibus que operam em rotas que passam pelas áreas que serão ocupadas, os consórcios deverão planejar rotas alternativas.
Hoje (12), véspera da ocupação, policiais do Batalhão de Choque reforçaram as revistas a carros e pessoas nos acessos às favelas.
Rio de Janeiro - As principais vias de acesso às favelas da Rocinha , do Vidigal e da Chácara do Céu, na zona sul do Rio de Janeiro, serão bloqueadas pela Polícia Militar, com apoio da Companhia de Engenharia de Tráfego da Prefeitura (CET-Rio) e da Guarda Municipal, a partir das 2h30 deste domingo (12). A medida faz parte da Operação Choque de Paz, que começa na madrugada de amanhã e marca a ocupação dessas comunidades pelas forças policiais, para instalar a 19ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no estado.
De acordo com a Secretaria Estadual de Segurança Pública, serão interditadas a Autoestrada Lagoa-Barra (nos dois sentidos), a Avenida Niemeyer, a Estrada do Joá, a Rua Marquês de São Vicente e a Estrada das Canoas.
Ainda como parte da ação deste domingo, a Polícia Rodoviária Federal fará bloqueios nas principais saídas do Rio de Janeiro, enquanto a Polícia Federal vai intensificar as ações de inteligência.
Um hospital de campanha com seis leitos e três ambulâncias está sendo montado pelo Corpo de Bombeiros na quadra da Escola de Samba Acadêmicos da Rocinha, na parte baixa da favela. O Hospital Miguel Couto, na zona sul, foi designado pela secretaria municipal de Saúde como principal unidade para atendimento de eventuais feridos.
Já a secretaria municipal de Transportes orientou os consórcios de empresas de ônibus que administram as linhas regulares que passam pela Rocinha e pelo Vidigal para atender à população da forma mais segura possível, respeitando as regras estabelecidas pela Secretaria de Segurança nas áreas. As linhas com pontos dentro das comunidades deverão embarcar e desembarcar passageiros, temporariamente, fora da área de bloqueio. No caso dos ônibus que operam em rotas que passam pelas áreas que serão ocupadas, os consórcios deverão planejar rotas alternativas.
Hoje (12), véspera da ocupação, policiais do Batalhão de Choque reforçaram as revistas a carros e pessoas nos acessos às favelas.