Ação contra pirataria leva estudantes a cinema no DF
Objetivo foi alertar os estudantes sobre a importância da propriedade intelectual e contou com o apoio das secretarias de Cultura e Educação do DF
Da Redação
Publicado em 9 de maio de 2014 às 14h28.
Brasília -Em lembrança ao Dia Internacional da Propriedade Intelectual – 26 de abril –, 350 adolescentes da rede pública do Distrito Federal foram ao Cine Brasília, levados pela Motion Picture Association–América Latina (MPA-AL), representante de grandes estúdios de cinema do mundo.
O objetivo foi alertar os estudantes sobre a importância da propriedade intelectual e contou com o apoio das secretarias de Cultura e Educação do DF.
O secretário de Cultura do Distrito Federal, Hamilton Pereira, destacou que o interesse da pasta na ação é mostrar aos estudantes a importância da proteção do artista, do criador de ideias. “Temos que cuidar de quem produz, de que cria. Portanto, precisamos ter a leitura de como é que a sociedade vai remunerar os criadores. Não é nossa obrigação a proteção da Microsoft, por exemplo. Nós temos que proteger é o artista, o técnico, aquele que inventou aquilo que a empresa vende”.
Para ele, é fundamental a colaboração entre o Poder Público e a iniciativa privada na solução de problemas enfrentados na sociedade. “Essa parceria é fecunda, porque o Poder Público sozinho não resolve os problemas. Quem resolve é quem os sente. O mercado traz um olhar mais amplo”, destacou.
“O Brasil tem os indicadores mais altos do mundo quando falamos de pirataria. Ela provoca perda de renda para exibidores, produtores e distribuidores de audiovisual e, ao mesmo tempo, o governo perde em arrecadação fiscal, em impostos, além de postos de trabalho que deixam de ser gerados”, analisou o diretor-geral da MPA-AL, Ricardo Castenheira.
A assessora de Projetos Especiais da Secretaria de Educação do DF Kátia Franca disse que a iniciativa serve também para que os estudantes conheçam o Cine Brasília, ponto turístico da capital. “Estamos expandindo a educação integral, integrando a educação com vários pontos da cidade, como parques, museus e cinemas. O aluno passa mais tempo na escola e realizando atividades culturais integradas à cidade.”
Brasília -Em lembrança ao Dia Internacional da Propriedade Intelectual – 26 de abril –, 350 adolescentes da rede pública do Distrito Federal foram ao Cine Brasília, levados pela Motion Picture Association–América Latina (MPA-AL), representante de grandes estúdios de cinema do mundo.
O objetivo foi alertar os estudantes sobre a importância da propriedade intelectual e contou com o apoio das secretarias de Cultura e Educação do DF.
O secretário de Cultura do Distrito Federal, Hamilton Pereira, destacou que o interesse da pasta na ação é mostrar aos estudantes a importância da proteção do artista, do criador de ideias. “Temos que cuidar de quem produz, de que cria. Portanto, precisamos ter a leitura de como é que a sociedade vai remunerar os criadores. Não é nossa obrigação a proteção da Microsoft, por exemplo. Nós temos que proteger é o artista, o técnico, aquele que inventou aquilo que a empresa vende”.
Para ele, é fundamental a colaboração entre o Poder Público e a iniciativa privada na solução de problemas enfrentados na sociedade. “Essa parceria é fecunda, porque o Poder Público sozinho não resolve os problemas. Quem resolve é quem os sente. O mercado traz um olhar mais amplo”, destacou.
“O Brasil tem os indicadores mais altos do mundo quando falamos de pirataria. Ela provoca perda de renda para exibidores, produtores e distribuidores de audiovisual e, ao mesmo tempo, o governo perde em arrecadação fiscal, em impostos, além de postos de trabalho que deixam de ser gerados”, analisou o diretor-geral da MPA-AL, Ricardo Castenheira.
A assessora de Projetos Especiais da Secretaria de Educação do DF Kátia Franca disse que a iniciativa serve também para que os estudantes conheçam o Cine Brasília, ponto turístico da capital. “Estamos expandindo a educação integral, integrando a educação com vários pontos da cidade, como parques, museus e cinemas. O aluno passa mais tempo na escola e realizando atividades culturais integradas à cidade.”