Acaba protesto de motoristas de transporte escolar em SP
Prefeitura divulgou à tarde balanço parcial feito por diretorias regionais de Educação. Segundo ele, 178 das 1.983 peruas escolares deixaram de prestar serviço
Da Redação
Publicado em 22 de agosto de 2013 às 19h39.
São Paulo – O protesto dos motoristas de transporte escolar municipal que interrompia o tráfego desde a manhã de hoje (22) no Viaduto do Chá, em frente à prefeitura de São Paulo, no centro da capital, terminou por volta das 18h.
Os donos de vans que prestam serviços para a prefeitura reclamam da defasagem do valor pago pela administração municipal.
Segundo Ione Rocha, integrante da comissão de negociação, houve um reajuste de cerca de 15% em maio, mas seriam necessários ao menos mais 50% para garantir a viabilidade financeira do transporte.
Ione reclamou pelo fato de a prefeitura não ter recebido hoje a comissão formada pelos motoristas. “Estamos há dez anos sem reajuste. É um descaso com a categoria”, disse.
No início da tarde, a prefeitura divulgou balanço parcial feito pelas diretorias regionais de Educação. De acordo o levantamento, 178 das 1.983 peruas escolares deixaram de prestar o serviço. Os perueiros que pararam hoje são responsáveis pelo transporte de 3.560 estudantes. Diariamente 71 mil crianças são atendidas pelo transporte escolar gratuito.
Em nota, a prefeitura informou ter concedido reajuste de 15% no mês de maio. Além disso, segundo o comunicado, desde o começo do ano uma equipe técnica de servidores tem discutido com representantes da categoria melhorias na prestação do serviço.
São Paulo – O protesto dos motoristas de transporte escolar municipal que interrompia o tráfego desde a manhã de hoje (22) no Viaduto do Chá, em frente à prefeitura de São Paulo, no centro da capital, terminou por volta das 18h.
Os donos de vans que prestam serviços para a prefeitura reclamam da defasagem do valor pago pela administração municipal.
Segundo Ione Rocha, integrante da comissão de negociação, houve um reajuste de cerca de 15% em maio, mas seriam necessários ao menos mais 50% para garantir a viabilidade financeira do transporte.
Ione reclamou pelo fato de a prefeitura não ter recebido hoje a comissão formada pelos motoristas. “Estamos há dez anos sem reajuste. É um descaso com a categoria”, disse.
No início da tarde, a prefeitura divulgou balanço parcial feito pelas diretorias regionais de Educação. De acordo o levantamento, 178 das 1.983 peruas escolares deixaram de prestar o serviço. Os perueiros que pararam hoje são responsáveis pelo transporte de 3.560 estudantes. Diariamente 71 mil crianças são atendidas pelo transporte escolar gratuito.
Em nota, a prefeitura informou ter concedido reajuste de 15% no mês de maio. Além disso, segundo o comunicado, desde o começo do ano uma equipe técnica de servidores tem discutido com representantes da categoria melhorias na prestação do serviço.