Abertura da Copa deveria ser no Rio, diz Blatter
Presidente da Fifa afirmou que capital fluminense é 'a cidade mais adequada. O futebol brasileiro é o Rio'
Da Redação
Publicado em 25 de agosto de 2013 às 14h08.
São Paulo - O presidente da Fifa, Joseph Blatter, disse em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada neste domingo que o Rio de Janeiro é a melhor cidade para realizar a abertura da Copa do Mundo do Brasil de 2014.
“Já demos o Centro de Mídia para o Rio e a sede de organização da Fifa será no Rio. Portanto, a cidade mais adequada para receber a abertura é mesmo o Rio de Janeiro. O futebol brasileiro é o Rio. E para o mundo, o Rio é a cidade mais atrante”, afirmou Blatter ao jornal.
A abertura da Copa em São Paulo é uma das condições impostas pela Prefeitura de São Paulo para aprovar renúncia fiscal de R$ 420 milhões em favor do Corinthians para a construção de seu estádio em Itaquera, na zona leste da capital paulista, o qual seria o palco escolhido para o jogo inaugural.
Blatter também afirmou que a vida da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) ficou mais difícil a partir de janeiro. “Vamos dizer desta forma: era mais fácil para a CBF trabalhar com Lula que agora com Dilma. Só direi isso.”
São Paulo - O presidente da Fifa, Joseph Blatter, disse em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada neste domingo que o Rio de Janeiro é a melhor cidade para realizar a abertura da Copa do Mundo do Brasil de 2014.
“Já demos o Centro de Mídia para o Rio e a sede de organização da Fifa será no Rio. Portanto, a cidade mais adequada para receber a abertura é mesmo o Rio de Janeiro. O futebol brasileiro é o Rio. E para o mundo, o Rio é a cidade mais atrante”, afirmou Blatter ao jornal.
A abertura da Copa em São Paulo é uma das condições impostas pela Prefeitura de São Paulo para aprovar renúncia fiscal de R$ 420 milhões em favor do Corinthians para a construção de seu estádio em Itaquera, na zona leste da capital paulista, o qual seria o palco escolhido para o jogo inaugural.
Blatter também afirmou que a vida da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) ficou mais difícil a partir de janeiro. “Vamos dizer desta forma: era mais fácil para a CBF trabalhar com Lula que agora com Dilma. Só direi isso.”