3 detidos e 16 feridos em reintegração de posse em Itaquera
Segundo a Polícia Militar, a reintegração ainda não terminou, e deve prosseguir até que todos os moradores sejam retirados do local
Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 20h14.
Três pessoas foram detidas e 16 ficaram feridas durante a reintegração de posse do Conjunto Habitacional Caraguatatuba, no bairro de Itaquera, em São Paulo , que está ocorrendo desde a manhã de hoje (20).
Segundo a Polícia Militar , a reintegração ainda não terminou, e deve prosseguir até que todos os moradores sejam retirados do local.
Até o início da noite, a Secretaria Municipal de Saúde não soube informar o estado de saúde das pessoas envolvidas. Dos 16 feridos, socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), sete foram encaminhados para hospitais municipais.
Entre os detidos, dois foram encaminhados à delegacia por terem atirado objetos contra os policiais e um foi por desacato. De acordo com a PM, dois policiais ficaram feridos levemente, mas foram socorridos no próprio local e passam bem.
O conjunto hbitacional é composto por 48 torres e 940 apartamentos, divididos em cinco blocos. Aproximadamente 5 mil pessoas viviam no condomínio, segundo a associação de moradores, e era a maior ocupação de unidades pertencentes ao Programa Minha Casa, Minha Vida na capital, de acordo com a Caixa Econômica Federal, proprietária dos imóveis.
Por meio de nota, a Caixa informou que o Residencial Caraguatatuba foi construído com recursos orçamentários do Fundo de Arrendamento Residencial.
O valor investido foi R$ 49,6 milhões. As obras já estavam concluídas, e “a Caixa aguardava o processo de legalização para a entrega aos beneficiários. O sorteio estava previsto para os dias 07 a 09 de agosto de 2013, mas o empreendimento foi invadido no fim de julho de 2013”, informou o banco.
Segundo a Caixa, as famílias que invadiram o empreendimento souberam da reintegração em setembro do ano passado.
“A Caixa esclarece que não negocia com invasores, e busca sempre preservar o direito dos reais beneficiários, que foram devidamente selecionados pelo município, de acordo com as regras do Programa Minha Casa, Minha Vida”, disse o banco.
Após a reintegração, a Caixa informou que vai fazer uma vistoria técnica no local, e então promoverá a recuperação dos imóveis que estiverem danificados, para que sejam finalmente entregues aos sorteados.
Três pessoas foram detidas e 16 ficaram feridas durante a reintegração de posse do Conjunto Habitacional Caraguatatuba, no bairro de Itaquera, em São Paulo , que está ocorrendo desde a manhã de hoje (20).
Segundo a Polícia Militar , a reintegração ainda não terminou, e deve prosseguir até que todos os moradores sejam retirados do local.
Até o início da noite, a Secretaria Municipal de Saúde não soube informar o estado de saúde das pessoas envolvidas. Dos 16 feridos, socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), sete foram encaminhados para hospitais municipais.
Entre os detidos, dois foram encaminhados à delegacia por terem atirado objetos contra os policiais e um foi por desacato. De acordo com a PM, dois policiais ficaram feridos levemente, mas foram socorridos no próprio local e passam bem.
O conjunto hbitacional é composto por 48 torres e 940 apartamentos, divididos em cinco blocos. Aproximadamente 5 mil pessoas viviam no condomínio, segundo a associação de moradores, e era a maior ocupação de unidades pertencentes ao Programa Minha Casa, Minha Vida na capital, de acordo com a Caixa Econômica Federal, proprietária dos imóveis.
Por meio de nota, a Caixa informou que o Residencial Caraguatatuba foi construído com recursos orçamentários do Fundo de Arrendamento Residencial.
O valor investido foi R$ 49,6 milhões. As obras já estavam concluídas, e “a Caixa aguardava o processo de legalização para a entrega aos beneficiários. O sorteio estava previsto para os dias 07 a 09 de agosto de 2013, mas o empreendimento foi invadido no fim de julho de 2013”, informou o banco.
Segundo a Caixa, as famílias que invadiram o empreendimento souberam da reintegração em setembro do ano passado.
“A Caixa esclarece que não negocia com invasores, e busca sempre preservar o direito dos reais beneficiários, que foram devidamente selecionados pelo município, de acordo com as regras do Programa Minha Casa, Minha Vida”, disse o banco.
Após a reintegração, a Caixa informou que vai fazer uma vistoria técnica no local, e então promoverá a recuperação dos imóveis que estiverem danificados, para que sejam finalmente entregues aos sorteados.