2017: Brasil em alta

O Fundo Monetário Internacional (FMI), em seu encontro anual, divulgou o relatório Monitor Fiscal, com as previsões de crescimento para o mundo em 2016 e 2017, e o cenário para o Brasil é otimista. A previsão é que o país volte a ser a oitava maior economia no ano que vem – depois de ter perdido a posição para a Índia em 2015 e para a Itália em março deste ano –, atingindo um PIB de 1,95 trilhão de dólares e um crescimento de 2,2%. Na previsão de abril, o FMI afirmava que o Brasil continuaria na nona posição até 2021. O calo é a dívida, que deve chegar a 78,3% do PIB este ano e pode atingir 93,6% em 2021. As contas, porém, devem voltar a ficar no azul em 2020, com o saldo primário do setor público chegando a 0,3% do PIB. Este ano, o saldo deve ser de -2,8%. Abaixo, as previsões econômicas para o mundo e para o Brasil.

http://infogr.am/799e097c-4928-4a50-a837-2320b85e6c43

O Fundo Monetário Internacional (FMI), em seu encontro anual, divulgou o relatório Monitor Fiscal, com as previsões de crescimento para o mundo em 2016 e 2017, e o cenário para o Brasil é otimista. A previsão é que o país volte a ser a oitava maior economia no ano que vem – depois de ter perdido a posição para a Índia em 2015 e para a Itália em março deste ano –, atingindo um PIB de 1,95 trilhão de dólares e um crescimento de 2,2%. Na previsão de abril, o FMI afirmava que o Brasil continuaria na nona posição até 2021. O calo é a dívida, que deve chegar a 78,3% do PIB este ano e pode atingir 93,6% em 2021. As contas, porém, devem voltar a ficar no azul em 2020, com o saldo primário do setor público chegando a 0,3% do PIB. Este ano, o saldo deve ser de -2,8%. Abaixo, as previsões econômicas para o mundo e para o Brasil.

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