100 cidades pequenas que dão um show em infraestrutura
Pesquisa exclusiva da Urban Systems revela as cidades brasileiras com menos de 100 mil habitantes que destacam-se por sua infraestrutura. Veja!
Por Valéria Bretas
Publicado em: 11/01/2016 às 05h00
2016-01-11
2016-01-11
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Vista do município de Vinhedo, no interior de São Paulo (Reprodução Facebook/Prefeitura de Vinhedo/)
São Paulo – Das 5,5 mil cidades brasileiras, algumas destacam-se por seu elevado desempenho e desenvolvimento em infraestrutura no país.
Vinhedo, pequeno município do interior de São Paulo (e muito conhecido por sua tradicional festa da uva), é quem encabeça o primeiro lugar entre 100 cidades com 50 mil a 100 mil habitantes que proporcionam condições adequadas de moradia para seus habitantes.
O ranking, que faz parte da pesquisa “As melhores cidades do Brasil para fazer negócios”, foi elaborado com exclusividade pela consultoria Urban systems para a revista EXAME.
Para chegar neste resultado, o estudo levantou informações de 348 municípios com uma população entre 50.000 e 100.000 habitantes – estes, responsáveis por 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.
O ranking leva em conta três indicadores, como o número de casas com internet fixa de alta velocidade, índice de perdas na distribuição de água e a quantidade de vezes em que ocorreram paralisações no sistema de distribuição de água.
Cada indicador recebeu um peso de acordo com sua relevância – totalizando 12 pontos.
Na tabela abaixo, você vê as 100 cidades com as maiores pontuações.
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1. Excelentes para viver
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1/52 (Divulgação/Facebook/Prefeitura de Indaiatuba)
São Paulo – O estado mais rico da federação é também o que congrega o maior número de
cidades com um elevado índice de desenvolvimento, segundo revela um estudo do Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) divulgado no final do ano passado com dados de 2013. Dos 431 municípios que possuem um desenvolvimento considerado alto, quase metade está em
São Paulo. Mas é de uma cidade de pouco mais de 30 mil habitantes no sudoeste de Minas Gerais o título de cidade mais desenvolvida do Brasil, segundo o índice. Em menos de uma década, Extrema (MG) pulou da 569ª posição para o primeiro posto do
ranking graças a uma série de avanços nas áreas de Educação e Saúde. Para se ter uma ideia, a cidade possui um mercado de trabalho com capacidade para empregar 65,7% de sua população em idade ativa – o dobro da proporção média do país. Mas não é só isso. Extrema também erradicou o abandono escolar no Ensino Fundamental e possui um IDEB médio de 6,1 – enquanto a média do país é de 4,5.
Do método
O
Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal varia de 0 a 1: quanto mais próximo de 1, melhor é o desenvolvimento da cidade. A nota é calculada segundo a análise de três conjuntos de indicadores. Em Emprego e Renda, o índice leva em conta o quanto a cidade gera de empregos formais, sua capacidade de absorver a mão de obra local, quanto de renda formal é gerada, os salários médios e a desigualdade social. Já em Educação, a Firjan analisa o número de matrículas na educação infantil, a proporção de estudantes que abandonam o ensino fundamental, além da distorção idade-série, o número de professores com ensino superior, a média de aulas diárias e o resultado do Ideb no ensino fundamental. O índice Saúde é calculado, por sua vez, com base no número de consultas pré-natal, óbitos por causas mal definidas, óbitos infantis por causas evitáveis e número de internações sensíveis à atenção básica (ISAB). Em 2013, o IFDM Emprego e Renda recuou 4,3% e ficou com 0,7023 pontos, a menor nota desde a crise de 2009. Já a área de Educação avançou 2,8% com relação a 2012 e ficou em 0,7615. Os indicadores ligados à Saúde ficaram em 0,7684 - um crescimento de 1,9% em relação ao ano anterior.
Cerca de 60,3% das cidades analisadas tiveram um desempenho considerado moderado no ranking. Apenas 431 municípios possuem um índice de desenvolvimento considerado elevado pelo estudo – ou o equivalente a 7,8% do total analisado. Veja, nas imagens, a lista das 50 cidades mais desenvolvidas do país.
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2. 1. Extrema (MG)
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2/52 (Divulgação/Prefeitura)
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3. 2. São José do Rio Preto (SP)
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3/52 (Wikimedia Commons)
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4. 3. Indaiatuba (SP)
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4/52 (Fabio Mincarelli Monfrin/Wikimedia Commons)
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5. 4. São Caetano do Sul (SP)
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5/52 (Divulgação/Prefeitura de São Caetano do Sul)
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6. 5. Vinhedo (SP)
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6/52 (Reprodução/FacebookPrefeituradeVinhedo)
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7. 6. Concórdia (SC)
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7/52 (Reprodução/Facebook/PrefeituraConcórdia)
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8. 7. Votuporanga (SP)
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8/52 (Wikimedia Commons)
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9. 8. Paraguaçu Paulista (SP)
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9/52 (Divulgação/Prefeitura de Paraguaçu Paulista)
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10. 9. Jundiaí (SP)
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10/52 (Creative Commons/Flickr/Eduardo Otubo)
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11. 10. Santos (SP)
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11/52 (Wikimedia Commons)
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12. 11. Araraquara (SP)
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12/52 (Wikimedia Commons)
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13. 12. Itupeva (SP)
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13/52 (Heitor Carvalho Jorge/Wikimedia Commons)
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14. 13. Lajeado (RS)
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14/52 (Divulgação/Prefeitura de Lajeado)
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15. 14. Barueri (SP)
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15/52 (Divulgação/Prefeitura de Barueri (SP))
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16. 15. Santana de Parnaíba (SP)
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16/52 (Divulgação/Prefeitura de Santana de Parnaíba)
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17. 16. São João da Boa Vista (SP)
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17/52 (Wikimedia Commons)
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18. 17. Eusébio (CE)
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18/52 (Divulgação/Prefeitura de Eusébio)
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19. 18. Ariranha (SP)
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19/52 (Reprodução/Google Maps)
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20. 19. Arroio do Meio (RS)
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20/52 (Prefeitura de Arroio do Meio (RS))
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21. 20. Franca (SP)
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21/52 (Humanoo/Wikimedia)
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22. 21. Amparo (SP)
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22/52 (Guilherme Bizelo de Assis/Wikimedia Commons)
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23. 22. Maringá (PR)
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23/52 (Valdir Carniel/EXAME)
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24. 23. Marília (SP)
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24/52 (Wilson Ruiz/Prefeitura de Marília/Divulgação/100 cidades pequenas que dão um show em infraestrutura)
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25. 24. Apucarana (PR)
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25/52 (Reprodução/Facebook/Página da Prefeitura de Apucarana (PR))
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26. 25. Ribeirão Preto (SP)
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26/52 (Wikimedia Commons)
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27. 26. São Carlos (SP)
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27/52 (Divulgação/Facebook/Prefeitura de São Carlos)
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28. 27. Mendonça (SP)
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28/52 (Reprodução/Prefeitura de Mendonça)
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29. 28. Matão (SP)
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29/52 (Reprodução/GoogleMaps)
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30. 29. Atibaia (SP)
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30/52 (Divulgação/Prefeitura de Atibaia)
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31. 30. Santo André (SP)
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31/52 (Wikimedia Commons/rvcroffi)
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32. 31. Westfalia (RS)
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32/52 (Divulgação/Prefeitura)
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33. 32. Botucatu (SP)
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33/52 (Luciano Pereira/Creative Commons)
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34. 33. Panambi (RS)
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34/52 (Wikimedia Commons)
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35. 34. São Bento do Sul (SC)
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35/52 (Wikimedia/Creative Commons)
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36. 35. Cianorte (PR)
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36/52 (Reprodução/Site da Prefeitura de Cianorte (PR))
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37. 36. Campo Mourão (PR)
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37/52 (Reprodução/Facebook/Página da Prefeitura de Campo Mourão (PR))
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38. 37. Barretos (SP)
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38/52 (Wikimedia Commons)
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39. 38. Vista Alegre do Alto (SP)
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39/52 (Prefeitura/Divulgação)
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40. 39. Itatiba (SP)
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40/52 (Divulgação/Prefeitura de Itatiba)
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41. 40. Pompéia (SP)
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41/52 (Reprodução/Facebook/Página da Prefeitura de Pompéia (SP))
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42. 41. Paranavaí (PR)
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42/52 (Reprodução/Site da Prefeitura de Paranavaí (PR))
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43. 42. Mococa (SP)
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43/52 (Alexandre Moreira/A2 FOTOGRAFIA/Governo de São Paulo)
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44. 43. José Bonifácio (SP)
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44/52 (Reprodução/Site da Prefeitura de José Bonifácio (SP))
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45. 44. Jaguariúna (SP)
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45/52 (Aluízio Santana/Prefeitura de Jaguariúna)
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46. 45. Curitiba (PR)
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46/52 (Orlando Kissner/Fotos Públicas)
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47. 46. Mogi Mirim (SP)
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47/52 (Divulgação/Prefeitura de Mogi Mirim)
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48. 47. Itabirito (MG))
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48/52 (Divulgação/Prefeitura)
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49. 48. Bebedouro (SP)
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49/52 (Divulgação/Prefeitura de Bebedouro)
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50. 49. Americana (SP)
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50/52 (Ana Paula Hirama/Wikimedia Commons)
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51. 50. Bento Gonçalves (RS)
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51/52 (Divulgação/AlugueTemporada)
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52. As pequenas mais desenvolvidas (segundo outros critérios)
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52/52 (Divulgação/Prefeitura)
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