Soja e milho caem pelo quarto dia seguido com chuva na Argentina
A Bolsa de Grãos de Buenos Aires recentemente cortou sua estimativa de safra de soja e alertou para novas reduções se não houver trégua na seca
A Argentina é o maior exportador mundial de farelo e óleo de soja (Getty Images/Getty Images)
23 de janeiro de 2023, 14h47
Os contratos futuros de soja e milho em Chicago caminham para o quarto dia consecutivo de queda em meio a chuvas que aliviam a seca em partes da Argentina.
As áreas de cultivo centrais do país — atingidas por uma longa estiagem — receberam algumas chuvas durante o final de semana, e metereologistas esperam mais esta semana, disse o estrategista do Commonwealth Bank of Australia, Tobin Gorey. Isso impedirá um declínio nas condições das safras, disse ele em nota.
A Bolsa de Grãos de Buenos Aires recentemente cortou sua estimativa de safra de soja e alertou para novas reduções se não houver trégua na seca. O clima nas próximas semanas será fundamental para a produção, antes do início da colheita em março.
A expectativa de uma safra enorme no Brasil também limita as preocupações com a oferta. A Safras & Mercado estima que as exportações de soja brasileiras irão subir 18% em 2023.
Os contratos futuros de soja caíram até 1,8%, para US$ 14,7975 o bushel em Chicago, caminhando para a maior sequência de perdas diárias desde setembro. A Argentina é o maior exportador mundial de farelo e óleo de soja.
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