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Laura Pancini

Negócios em Expansão 2024

Startups

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Fundada em 2007 em Brasília, o grupo NTSEC se especializou em segurança da informação, oferecendo consultoria, softwares e equipamentos para proteger dados e infraestrutura de organizações públicas e privadas

O brasiliense Bruno Nóbrega iniciou a carreira na tecnologia de forma pouco convencional. Antes de fundar a Ntsec, trabalhou montando computadores e deu seus primeiros passos no setor no Banco Mundial

Os primeiros anos da empresa foram desafiadores. Sem um nome consolidado no mercado, Bruno acumulava funções: negociava contratos e, ao mesmo tempo, fazia as implementações

Em um dos primeiros grandes projetos, fechou um contrato para migração de antivírus em uma universidade e, ao chegar para a instalação, o cliente se surpreendeu: “Mas você não era o Bruno com quem eu negociei?”, perguntou a diretora. “Sim, sou eu mesmo”, respondeu o CEO.

Wide shot of family looking at home for sale with real estate agent

Para crescer, a Ntsec precisou correr riscos. Quando começou a fechar grandes contratos, os distribuidores limitaram o crédito da empresa, exigindo garantias. A solução encontrada foi penhorar o próprio apartamento onde Bruno morava com a esposa e os filhos

“Assinei o documento e segui em frente. Não me arrependo de nada”, relembra

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Hoje, a Ntsec é grupo e se consolidou como uma “butique de segurança da informação”, atuando como integradora de tecnologia. Isso significa que a empresa representa fabricantes globais e monta produtos personalizados para cada cliente

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No último ano, registrou um faturamento de R$ 380 milhões. A receita líquida de 2023 chegou a R$ 180 milhões, um avanço de 100,56% em relação ao ano anterior. Isso a levou ao 5º lugar no ranking EXAME Negócios em Expansão 2024.

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Ele penhorou o apartamento para salvar a empresa e hoje fatura R$ 380 milhões

Cacau Show: franquia no modelo de contêiner tem investimento inicial a partir de R$ 69 mil

Isabela Rovaroto

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Franquias

franquias crescendo Expand storefront growing business, franchise license or business growth opportunity, marketing to improve retail store and achieve success, confidence businessman jumping on bigger franchise shop.

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) divulgou a lista das maiores franquias do Brasil em número de unidades. Ao todo, 197.709 unidades estão em operação.<br />


Pelo terceiro ano consecutivo, Cacau Show aparece em primeiro lugar, com 4661 unidades, alta de 10,6%. Veja o ranking completo a seguir:

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O Boticário aparece em 2º lugar com 3.746 franquias.

O McDonald's é a terceira maior franquia do Brasil com 2.662

O McDonald's tem 2.704 franquias e aparece em 3º lugar.

Colchões OrtoBom	tem 2.380 e está na 4ª posição do ranking de franquias da ABF

A rede de colchões OrthoBom terminou o ano com 2.704 lojas e aparece na 4ª posição do ranking da ABF.

Lubrax+, franquia de troca de óleo, é a sexta maior do país, com 1.741

A Lubrax+ está em 5º lugar com 1685 unidades.

Odontocompany: no ranking das maiores franquias de 2023, a companhia chegou a 5ª posição

A OdontoCompany	aparece em 6º lugar apesar da redução do número de operações, que passou de 1.899 para 1.577.

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	As lojas de conveniência AM PM Mini Market são localizadas exclusivamente nos Postos Ipiranga. A rede de franquias tem 1565 unidades no país e todos os franqueados também são donos de postos. O investimento inicial para abrir a loja é de 159 mil reais.</p>


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AM/PM, na 7ª posição, também teve redução no número de lojas: de 1.540 para 1.450 em 2024.

Óticas Carol: com 1.400 unidades, a rede de franquias é a 9ª maior do Brasil

A Óticas Carol está na 8ª posição com 1.408.

Franquia BR Mania completa 30 anos e quer dobrar número de lojas de conveniência 

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A BR Mania terminou 2024 com 1.402, na 9ª posição.

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A Shell Select aparece em 10º lugar, com 1.264 unidades em 2024.

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Quais são as 50 maiores franquias do Brasil? Veja ranking

VEJA O RANKING COMPLETO

Lupércio Moraes, CEO da Rochinha Sorvetes

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"Gelato não, sorvete." Lupércio Moraes, CEO da Rochinha Sorvetes, faz questão de evitar o termo italiano ao falar sobre o produto. Para ele, a cremosidade vinda do leite e do creme de leite não muda a essência da sobremesa, que em português é sorvete.

Sorvete com bons ingredientes segue sendo sorvete", diz. Para competir com marcas como Bacio di Latte e Borelli, a Rochinha teve que reformular não só sua receita, mas também suas lojas.

Loja conceito da Rochinha Sorvetes em Moema, São Paulo

Com o conceito "Cremeria do Brasil", a marca quer crescer no interior e nos bairros mais sofisticados das capitais. A expectativa é repaginar as 25 lojas da rede e abrir mais cinco unidades esse ano com o novo modelo. O investimento inicial é de R$ 500 mil.

"Modernizamos porque o mercado pede, mas sem abrir mão da nossa essência. Somos brasileiros, somos o sorvete da memória afetiva do paulista", diz Moraes. "Vamos competir de igual para igual com as gelaterias".

A decisão da Rochinha vem em um momento de forte crescimento do setor. O número de franquias de sorvete no Brasil quase triplicou entre 2021 e 2024, segundo a ABF.

Em 2024, são 4.603 unidades espalhadas pelo país – um crescimento de 33% em relação ao ano anterior. O interior tem sido um motor dessa expansão: o número de lojas fora das capitais cresceu na mesma proporção desde 2021.

Crescer nesse mercado não é simples. Além da concorrência com redes artesanais e importadas, a própria mudança no comportamento do consumidor exige adaptação. 

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A Rochinha quer se posicionar como a Ben & Jerry’s brasileira. A marca de sorvetes da Unilever se destaca pela combinação de qualidade, identidade própria e um modelo de produção centralizado na fábrica, sem finalização na loja.

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No Brasil, as gelaterias finalizam a produção dos sorvetes nas lojas. Bacio di Latte, que já soma mais de 200 unidades próprias e faturamento de R$ 1 bilhão, é um exemplo.

Gelato Borelli: franquia tem mais de 200 unidades em 23 estados 

A Borelli, com mais de 200 lojas franquias e R$ 300 milhões em faturamento, também finaliza seus produtos nas lojas.

Rochinha Sorvetes não finaliza os produtos em loja, como fazem as gelaterias

A Rochinha conta com uma fábrica com capacidade para produzir 5 milhões de litros por ano em São José dos Campos, garantindo o abastecimento das lojas e franquias. Em 2025, a marca pretende abrir cinco novas unidades dentro do plano de expansão.

“Sorvete, não gelato”: o plano da Rochinha para disputar o mercado premium

Carlos Moreno como Garoto Bombril, protagonista da campanha publicitária de maior longevidade do Brasil, que consolidou a marca como sinônimo da categoria de esponjas de aço

Bombril

Recuperação Judicial

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A Bombril entrou com pedido de recuperação judicial nesta semana. A empresa, conhecida pelas esponjas de aço e produtos de limpeza, busca proteção para renegociar suas dívidas e evitar a falência. 

Seus passivos tributários somam R$ 2,3 bilhões e tem obrigações financeiras com vencimentos antecipados que podem chegar a R$ 220 milhões. Entre os principais credores estão Banco ABC Brasil, C6 Bank, Banco Daycoval e Tribanco.

O pedido reflete um cenário mais amplo. Em 2024, o Brasil registrou 2.273 recuperações judiciais, o maior número da série histórica da Serasa Experian. No caso da Bombril, o pedido é consequência de um longo histórico de problemas financeiros.

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Nos anos 1990, após a morte do fundador Roberto Ferreira, a Bombril foi vendida para o grupo italiano que adotou práticas financeiras arriscadas, como transferência de recursos para a compra de títulos da dívida americana e argentina.

A operação chamou atenção da Receita Federal, que autuou a empresa em valores bilionários. Mesmo após anos de disputas judiciais, os débitos continuaram afetando a estrutura financeira da Bombril.

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Em 2002, a crise se aprofundou. A Cragnotti & Partners deixou de cumprir compromissos assumidos na compra da empresa, o que levou um dos herdeiros do fundador a acionar a Justiça. A família Ferreira só retomou o controle da Bombril em 2006.

Nos últimos anos, a Bombril enfrentou dificuldades para acessar crédito. Com restrições no mercado financeiro, a empresa passou a recorrer a empréstimos de curto prazo com condições desfavoráveis.

Em 2023, a Bombril pagava juros médios de 24% ao ano, enquanto 77% da sua dívida tinha vencimento inferior a 12 meses. Sem crédito de longo prazo, a capacidade de investimento ficou limitada.

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A empresa perdeu participação de mercado em segmentos estratégicos, como desinfetantes, lã de aço, sapólio e amaciantes. Sem capacidade de investir em marketing e inovação, a Bombril viu concorrentes avançarem enquanto tentava equilibrar suas finanças.

A situação piorou com a penhora de ativos essenciais, incluindo suas unidades industriais em São Bernardo do Campo (SP), Sete Lagoas (MG) e Abreu e Lima (PE). em esses bens livres para garantir novos financiamentos, a capacidade de expansão ficou ainda mais limitada.

Por que a Bombril pediu recuperação judicial e quem são os maiores credores

Dia do Empreendedor: veja opções de franquias baratas ara quem quer ter o próprio negócio

MEI (microempreendedor individual)

Governo Lula

BRAZIL - 2020/09/05: In this photo illustration the Microempreendedor Individual (MEI) logo seen displayed on a smartphone. (Photo Illustration by Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket via Getty Images)

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O governo federal lançou uma plataforma Contrata+Brasil, plataforma que facilita a conexão entre MEIs e órgãos públicos interessados na contratação de serviços.

Male And Female Colleagues Working At Home Office

A plataforma surge para destravar um mercado bilionário. Só em 2024, governos federal, estaduais e municipais gastaram quase R$ 6 bi com manutenção e pequenos reparos, mas menos de 1% foi para MEIs

Acordo; negociação; empreendedorismo; empreendedor

Mulher de negócios apertando a mão de seu parceiro enquanto está sentado no escritório.

Como funciona? O Contrata+Brasil funciona como um marketplace de serviços para órgãos públicos. 

Na prática, prefeituras, estados e o governo federal cadastram suas demandas na plataforma, que notifica automaticamente os MEIs registrados na mesma área de atuação.

O órgão público lança a oportunidade de serviço na plataforma e os MEIs cadastrados recebem uma notificação por WhatsApp. Os interessados enviam uma proposta e o governo avalia as ofertas e define o contratado.

Empreendedora; empreendedorismo; autônomo;MEI 

Portrait of stressed Asian woman, audit person and confused by calculate expense from invoice or receipt bills debt. No money to pay, mortgage or loan,bankruptcy at home.People lifestyle

A plataforma está disponível para serviços de até R$ 12.545. Futuramente, o plano é expandir para pequenas empresas, agricultores familiares e cooperativas.

Entre os requisitos obrigatórios é o cadastro no SICAF, que pode ser feito gratuitamente no site do governo. Com essa etapa concluída, o MEI começará a receber notificações via WhatsApp sempre que surgir uma oportunidade.

Governo lança plataforma que conecta pequenos empreendedores a contratos públicos

VEJA MAIS DETALHES

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Daniel Giussani

Mercado imobiliário

Santa Catarina segue atraindo investimentos bilionários no setor imobiliário. Porto Belo recebe projetos de alto padrão, como o da All Wert, avaliado em R$ 10 bilhões.

O All Resort, da All Wert, terá campo de golfe iluminado, torres assinadas por arquitetos renomados e até uma piscina de ondas. A primeira fase será entregue em outubro.

A empresa aposta em exclusividade e inovação. O projeto inclui um shopping de 4.500 m², um complexo de tênis com 16 quadras e uma arena para 1.500 pessoas, elevando o padrão da região.

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O mercado imobiliário de luxo em SC cresce rapidamente. A alta demanda e preços que ultrapassam R$ 100 mil por m² fazem da região um polo atrativo para grandes investidores.

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A All Wert quer transformar a Costa Esmeralda em um dos principais destinos do mercado de luxo no Brasil. O All Resort é apenas o começo de um projeto bilionário que promete mudar a região.

A proximidade com o Aeroporto Costa Esmeralda reforça o potencial da área, que já recebe jatos particulares no verão. A região se consolida como referência em turismo e negócios de alto padrão.

Ele tem uma aposta de R$ 10 bilhões para criar a "nova Balneário Camboriú" de Santa Catari

SAM-ALTMAN

Sam Altman

OpenAI

ChatGPT

Elon Musk

Open AI, Arm and SoftBank CEOs Attend Transforming Business through AI Event

Sam Altman, CEO da OpenAI, tem um patrimônio estimado em US$ 1,2 bilhão, mas sua fortuna não vem da empresa responsável pelo ChatGPT

Diferente de Elon Musk e Mark Zuckerberg, Altman se tornou bilionário investindo em startups como Reddit, Stripe, Airbnb e Uber

OpenAI CEO Samuel Altman Testifies To Senate Committee On Rules For Artificial Intelligence

Ele não possui participação acionária na OpenAI e recebe um salário simbólico de US$ 65 mil por ano na empresa

OpenAI CEO Sam Altman Visits "Making Money With Charles Payne"

Há discussões sobre uma possível participação de 7% na OpenAI, o que poderia adicionar US$ 11 bilhões ao seu patrimônio

OpenAI CEO Sam Altman speaks during the Microsoft Build conference at the Seattle Convention Center Summit Building in Seattle, Washington on May 21, 2024. (Photo by Jason Redmond / AFP) (Photo by JASON REDMOND/AFP via Getty Images)

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Altman também investiu pesado em tecnologia nuclear e biotecnologia, aplicando US$ 375 milhões na Helion Energy e US$ 180 milhões na Retro Biosciences

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Nascido em St. Louis, Missouri, ele aprendeu a programar aos oito anos e fundou sua primeira startup, Loopt, aos 20

Sam Altman, da Y Combinator

A Loopt foi vendida por US$ 43 milhões em 2012, permitindo que Altman reinvestisse em outras empresas de tecnologia

SAN FRANCISCO, CALIFORNIA - NOVEMBER 16: OpenAI CEO Sam Altman looks on during the APEC CEO Summit at Moscone West on November 16, 2023 in San Francisco, California. The APEC summit is being held in San Francisco and runs through November 17. (Photo by Justin Sullivan/Getty Images)

Business And World Leaders Attend The APEC CEO Summit 2023 In San Francisco

Em 2014, ele assumiu a aceleradora Y Combinator e ajudou a lançar algumas das startups mais valiosas do Vale do Silício

The Allen &amp; Co. Media And Technology Conference

Em 2015, cofundou a OpenAI ao lado de Elon Musk, com foco no desenvolvimento seguro de inteligência artificial

President Trump Delivers Remarks, Announces Infrastructure Plan At White House

Após ser demitido e recontratado em 2023, Altman se consolidou como um dos líderes mais influentes da revolução da IA

Sam Altman: CEO da OpenAI

Sam Altman manda recado para Elon Musk: 'OpenAI não está à venda'

A promessa de Sam Altman que convenceu Trump sobre AGI: "Será lançada no seu mandato"

O plano da OpenAI após o susto causado pelo DeepSeek

Qual a fortuna de Sam Altman, criador do ChatGPT?

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A mineira Stephanie Carvalho sempre quis fazer vestidos. Depois de idas e voltas, ela investiu o salário de R$ 1.045 para comprar tecidos e produzir vestidos longos exclusivos

Antes, com o apoio do noivo, começou vendendo peças em feiras e, depois, abriu uma loja física, que precisou fechar em menos de três meses

O fracasso da loja fez o casal mudar o foco para o e-commerce, estratégia que se mostrou certeira com a chegada da pandemia em 2020

No início daquele ano, Stephanie vendia apenas quatro peças por mês; em julho, o faturamento já passava de R$ 100 mil

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A Insania se destacou por oferecer vestidos sofisticados e com identidade própria, criando coleções temáticas inspiradas em suas raízes mineiras

Algumas consumidoras acumulam mais de 70 peças da marca, e um grupo VIP no WhatsApp mantém as clientes mais engajadas com conteúdos exclusivos

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A Insania faturou R$ 4,5 milhões em 2024 e projeta chegar a R$ 7 milhões em 2025, impulsionada pelo engajamento digital e novas coleções

O sucesso levou a empresa a ser reconhecida no ranking EXAME Negócios em Expansão 2024. Quer ter a sua história contada como a da Insania? Inscreva-se na edição de 2025! É 100% gratuito.

Negócios em Expansão 2025: veja os seis passos para colocar sua empresa no ranking — é grá

Esta mineira transformou o salário de R$ 1 mil em um negócio de R$ 3 milhões

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Lojas Havan

Argentina

O varejo do litoral de Santa Catarina vive um verão aquecido – e não é só pelo clima. A Havan registrou um fluxo intenso de clientes argentinos em suas lojas da região, além de unidades em Capão da Canoa, no Rio Grande do Sul, e em Foz do Iguaçu, no Paraná.

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A invasão de turistas fez as vendas dispararem, dobrando o faturamento em algumas filiais.

Desde o fim de dezembro, cerca de 90% dos clientes das lojas Havan nessas localidades vêm da Argentina. A alta procura se concentra em categorias como cama, mesa e banho, moda e eletrodomésticos.

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Com a diferença cambial favorável, os visitantes cruzam a fronteira para encher os carrinhos com produtos mais baratos que no país de origem. O impacto nas vendas foi imediato. Em Florianópolis, a unidade do Norte da Ilha atingiu 140% da meta de janeiro.

“Os argentinos vêm para comprar em quantidade e saem com os carrinhos cheios”, afirma Juliana Olimpio da Silva, gerente da loja. “Agora em fevereiro, estamos no dia 7 e já chegamos a 40% da meta do mês.”

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O cenário se repete em outras unidades, como a de Porto Belo (SC). “Fizemos um janeiro surpreendente. Ano passado já foi bom, mas nada comparado a este”, diz a gerente Franciele Lurdes Lunardi.

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Aviação

A Boom Supersonic quer trazer de volta os voos comerciais supersônicos. A startup já tem pedidos para 130 aeronaves e promete viagens internacionais em menos da metade do tempo atual.

O primeiro teste da Boom foi um sucesso. Seu protótipo XB-1 rompeu a barreira do som, tornando-se o primeiro jato civil a atingir essa marca desde o Concorde.

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O plano é fabricar o Overture, um avião comercial que voará a Mach 1.7 (cerca de 2.100 km/h). A produção começa em 2025 e os primeiros voos comerciais podem ocorrer em 2029.

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Grandes companhias aéreas já apostam no projeto. United Airlines encomendou 15 aeronaves, enquanto American Airlines e Japan Airlines também fecharam acordos.

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O Overture terá capacidade para até 80 passageiros e poderá conectar cidades como São Paulo e Lisboa em menos de cinco horas, reduzindo drasticamente o tempo de viagem.

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