Viajantes nos EUA são aconselhados a não confiar em GPS
Autoridades afirmaram que muitos viajantes estão deixando a tecnologia lhes transmitir um falso sentimento de segurança
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2011 às 16h58.
Idaho - Viajantes no oeste dos Estados Unidos não devem confiar somente em tecnologias como o GPS para navegação, disseram autoridades após um casal canadense se perder na selva de Nevada por 48 dias.
Albert Chretien, 59, e sua esposa Rita Chretien, 56, buscaram uma rota mais curta entre Boise, em Idaho, e Jackpot, no Nevada, durante uma viagem entre a Colúmbia Britânica e Las Vegas.
Rita Chretien bebeu água de um córrego e racionou escassos suprimentos até que caçadores a encontrassem nesta sexta-feira. Albert Chretien está desaparecido desde 22 de março, quando foi procurar ajuda.
Os Chretiens mapearam sua rota em seu GPS de mão, um aparelho portátil conectado a satélites globais e usado para navegação.
Autoridades jurídicas e de equipes de buscas afirmaram que muitos viajantes estão deixando a tecnologia lhes transmitir um falso sentimento de segurança.
"Algumas vezes você precisa deixar o GPS de lado e olhar pela janela", disse Howard Paul, veterano em buscas e resgates da Equipe de Buscas e Resgates do Colorado, organização voluntária que coordena as missões de busca no Estado.
Autoridades de locais remotos de Idaho, Nevada e Wyoming afirmam que os últimos dois anos apresentaram um crescimento no número de viajantes guiados por GPS saindo de estradas sinalizadas e asfaltadas que acabaram tendo problemas.
Tal crescimento fez com que o Parque Nacional de Death Valley, na Califórnia, alertasse em seu site que "a navegação por GPS para localizações remotas como o Death Valley são, conhecidamente, não confiáveis".
Idaho - Viajantes no oeste dos Estados Unidos não devem confiar somente em tecnologias como o GPS para navegação, disseram autoridades após um casal canadense se perder na selva de Nevada por 48 dias.
Albert Chretien, 59, e sua esposa Rita Chretien, 56, buscaram uma rota mais curta entre Boise, em Idaho, e Jackpot, no Nevada, durante uma viagem entre a Colúmbia Britânica e Las Vegas.
Rita Chretien bebeu água de um córrego e racionou escassos suprimentos até que caçadores a encontrassem nesta sexta-feira. Albert Chretien está desaparecido desde 22 de março, quando foi procurar ajuda.
Os Chretiens mapearam sua rota em seu GPS de mão, um aparelho portátil conectado a satélites globais e usado para navegação.
Autoridades jurídicas e de equipes de buscas afirmaram que muitos viajantes estão deixando a tecnologia lhes transmitir um falso sentimento de segurança.
"Algumas vezes você precisa deixar o GPS de lado e olhar pela janela", disse Howard Paul, veterano em buscas e resgates da Equipe de Buscas e Resgates do Colorado, organização voluntária que coordena as missões de busca no Estado.
Autoridades de locais remotos de Idaho, Nevada e Wyoming afirmam que os últimos dois anos apresentaram um crescimento no número de viajantes guiados por GPS saindo de estradas sinalizadas e asfaltadas que acabaram tendo problemas.
Tal crescimento fez com que o Parque Nacional de Death Valley, na Califórnia, alertasse em seu site que "a navegação por GPS para localizações remotas como o Death Valley são, conhecidamente, não confiáveis".