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Vendas de celulares atingirão 600 milhões de unidades em 2004

As vendas mundiais de telefones celulares devem atingir 600 milhões de unidades neste ano, segundo o instituto de pesquisas Gartner, especializado em tecnologia da informação. A projeção baseia-se na forte demanda registrada no primeiro trimestre em mercados emergentes, Ásia e Pacífico. O instituto também encontrou um inesperado aquecimento em regiões já consolidadas, como as dos […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 12h33.

As vendas mundiais de telefones celulares devem atingir 600 milhões de unidades neste ano, segundo o instituto de pesquisas Gartner, especializado em tecnologia da informação. A projeção baseia-se na forte demanda registrada no primeiro trimestre em mercados emergentes, Ásia e Pacífico. O instituto também encontrou um inesperado aquecimento em regiões já consolidadas, como as dos países desenvolvidos. No total, foram comercializados no mundo 153 milhões de aparelhos.

Conforme o Gartner, esse volume é recorde para o início do ano e ficou 34% acima dos 114 milhões de unidades vendidas em igual período do ano passado. O desempenho levou à revisão das projeções para 2004. Inicialmente, o Gartner estimava que as vendas mundiais somassem 580 milhões de celulares, segundo o jornal britânico Financial Times.

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Disputa

De janeiro a março, a Nokia continuou liderando as vendas, com 44,2 milhões de unidades. Sua participação de mercado, porém, baixou de 34,6% para 28,9%, na comparação entre os primeiros trimestres de 2003 e 2004. A Motorola, em contrapartida, elevou sua fatia de 14,7% para 16,4%. Sua expansão foi sustentada por aparelhos de design exclusivo e por um agressivo trabalho junto às operadoras de telefonia móvel.

Outros grandes fabricantes de celulares também aumentaram sua participação de mercado, em detrimento da Nokia. Segundo o principal analista de telefonia móvel da Gartner, Ben Wood, a Sansumg cresceu de 10,8% para 12,5% e a Siemens, de 7,6% para 8%. Wood afirma que o portfólio de aparelhos da Nokia ainda não desperta confiança do mercado. Mas medidas como a redução do preço dos celulares devem estabilizar a presença da Nokia nos próximos meses.

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