Tecnologia

TIM fecha parceria com Bradesco para pagamento móvel

A empresa já havia assinado parceria semelhante com o Itaú


	TIM: no NFC, o cliente da operadora, portando um aparelho celular equipado com o hardware do sistema, pode fazer compras como se fosse um cartão de débito ou crédito.
 (Marcel Salim/EXAME.com)

TIM: no NFC, o cliente da operadora, portando um aparelho celular equipado com o hardware do sistema, pode fazer compras como se fosse um cartão de débito ou crédito. (Marcel Salim/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

São Paulo - A operadora de telefonia TIM fechou com o Bradesco contrato para o fornecimento do serviço de pagamentos móveis, por meio da tecnologia Near Field Communication (NFC). A TIM já havia assinado parceria semelhante com o Itaú. A intenção da operadora de telefonia é lançar o NFC até o final de 2013.

Por enquanto a TIM faz pilotos e simulações de uso do NFC com um grupo de pessoas selecionadas pelas empresas envolvidas. Os testes são feitos em estabelecimentos comerciais em São Paulo e no Rio de Janeiro. Com o Itaú, a parceria envolve a Redecard e a Mastercard. Já com o Bradesco é por meio da bandeira Visa e as máquinas da Cielo.

No NFC, o cliente da operadora, portando um aparelho celular equipado com o hardware do sistema, pode fazer compras como se fosse um cartão de débito ou crédito, apenas encostando o dispositivo móvel, via radiofrequência, num terminal de pagamento (POS) também equipado com a tecnologia.

Na semana passada, o governo baixou uma Medida Provisória que busca estabelecer as bases jurídicas para estimular o uso do celular como meio de pagamento. Agora, o Banco Central tem 180 dias para definir as condições de prestação de serviço pelas operadoras de telefonia.

Acompanhe tudo sobre:3GBancosBradescoEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas italianasOperadoras de celularServiçosTelecomunicaçõesTIM

Mais de Tecnologia

Apenas 20% dos CFOs estão satisfeitos com os resultados dos investimentos em tecnologia

Meta negocia comprar 5% da EssilorLuxottica, dona da Ray-Ban que comprou a Supreme, diz WSJ

Meta abre dados do Instagram para estudo do impacto na saúde mental de adolescentes

O que é o Prime Day? Nos EUA, ele deve movimentar US$ 14 bilhões

Mais na Exame