Streaming é cada vez mais popular em residências, diz estudo
83% dos entrevistados, que moram nos Estados Unidos, disseram utilizar esse método de distribuição para consumir conteúdo, em comparação com 74% em 2013
Da Redação
Publicado em 30 de outubro de 2014 às 20h35.
Última atualização em 30 de agosto de 2019 às 18h13.
São Paulo - O Crackle, serviço de streaming por assinatura da Sony, em parceria com a empresa de pesquisas Frank N. Magid Associates, publicou a segunda versão do estudo "The New Living Room" nesta quarta, dia 29.
O estudo, que avalia a popularidade do modelo de streaming online em relação a outras opções de consumo de conteúdo, entrevistou 1.200 pessoas com idade entre 18 e 49 anos.
A publicação mostrou um crescimento na popularidade do modelo de streaming dentro das residências nos Estados Unidos, com 83% dos entrevistados dizendo utilizar esse método de distribuição para consumir conteúdo, em comparação com 74% em 2013.
Entre os entrevistados com idade entre 18 e 34 anos, o valor é ainda maior (90%).
Durante o horário nobre, a TV ao vivo continua sendo a opção mais citada pelos entrevistados (67%).
Contudo, o número manteve-se estagnado desde a primeira versão do estudo.
Em segundo lugar aparece o streaming de vídeos (45%), com crescimento de 2% em relação ao resultado de 2013 (43%).
A opção de assistir conteúdo gravado via DVR registrou uma queda de 7%, com apenas 31% dos usuários dizendo utilizá-la.
A televisão conectada é a opção preferida dos entrevistados para assistir séries e vídeos via streaming, com 62% respondendo que utilizam o aparelho.
Em segundo lugar, aparecem os notebooks (48%), seguidos por tablets (28%) e smartphones (23%).
Além de ser cada vez mais popular, o streaming aparece como a opção mais satisfatória de consumo de conteúdo, principalmente entre os mais jovens.
Entre os entrevistados entre 18 e 34 anos que disseram assistir TV acompanhados, 49% disseram estar muito satisfeitos em assistir conteúdo via streaming, em comparação com apenas 33% na TV ao vivo.
Considerando todos os entrevistados, o streaming continua aparecendo na frente, mas com vantagem ligeiramente menor (46% contra 34%).