Sony recruta executivo para segurança da informação após ataques
Crackers conseguiram vazar informações de 100 milhões de usuários da PSN, rede de games da empresa
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2011 às 09h25.
Tóquio - A Sony escolheu um ex-membro do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos para ocupar o cargo de vice-presidente de segurança da informação, meses após uma invasão de hackers que gerou o vazamento de informações de 100 milhões de usuários da rede de videogames da companhia.
Philip Reitinger, ex-diretor do Centro Nacional de Segurança Virtual norte-americano, vai se reportar ao conselho geral presidido por Nicole Seligman, informou a empresa nesta terça-feira.
Reitinger também já trabalhou para a Microsoft e para o Departamento de Defesa dos EUA.
"Certamente o problema com a rede foi um catalizador para a decisão", afirmou um porta-voz da Sony. "Estamos buscando aumentar nossa segurança de rede cada vez mais".
As ações da empresa acumulam queda de 55 por cento desde a divulgação do ataque hacker em 27 de abril, resultando em críticas generalizadas e criando uma sombra sobre os planos da companhia de expandir seus negócios online, incluindo distribuição de música e filmes.
Temores quanto a perdas na unidade de TV e a valorização do iene ante o euro também têm contribuído para as preocupações envolvendo a Sony.
Tóquio - A Sony escolheu um ex-membro do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos para ocupar o cargo de vice-presidente de segurança da informação, meses após uma invasão de hackers que gerou o vazamento de informações de 100 milhões de usuários da rede de videogames da companhia.
Philip Reitinger, ex-diretor do Centro Nacional de Segurança Virtual norte-americano, vai se reportar ao conselho geral presidido por Nicole Seligman, informou a empresa nesta terça-feira.
Reitinger também já trabalhou para a Microsoft e para o Departamento de Defesa dos EUA.
"Certamente o problema com a rede foi um catalizador para a decisão", afirmou um porta-voz da Sony. "Estamos buscando aumentar nossa segurança de rede cada vez mais".
As ações da empresa acumulam queda de 55 por cento desde a divulgação do ataque hacker em 27 de abril, resultando em críticas generalizadas e criando uma sombra sobre os planos da companhia de expandir seus negócios online, incluindo distribuição de música e filmes.
Temores quanto a perdas na unidade de TV e a valorização do iene ante o euro também têm contribuído para as preocupações envolvendo a Sony.