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Solar Impulse 2 ficará vários meses no Havaí para conserto

Um superaquecimento causou danos às baterias que armazenam energia elétrica. Os reparos devem se estender até abril de 2016, segundo um comunicado

Avião Solar Impulse 2, que funciona exclusivamente com energia solar: a aeronave foi bastante danificada durante a travessia histórica do Pacífico em cinco dias, que terminou em 3 de julho (Marwan Naamani)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2015 às 10h17.

O avião Solar Impulse 2, alimentado unicamente por energia solar , permanecerá vários meses parado no Havaí para o conserto de importantes danos sofridos em suas baterias, anunciou nesta quarta-feira sua equipe.

A aeronave foi bastante danificada durante a travessia histórica do Pacífico em cinco dias, que terminou em 3 de julho.

Um superaquecimento causou danos às baterias que armazenam energia elétrica. Os reparos devem se estender até abril de 2016, segundo um comunicado do grupo.

Em 11 de julho, a organização já havia indicado que os reparos durariam várias semanas.

O superaquecimento das baterias ocorreu no primeiro dia das 118 horas de travessia entre o Japão e o Havaí e, em seguida, não foi possível esfriá-las.

"Os danos em algumas partes das baterias são irreversíveis e vão precisar de reparos e substituições que levarão vários meses", indicou a organização nesta quarta-feira.

Durante estes meses, as equipes técnicas vão estudar várias opções para aquecer e resfriar as baterias para "voos de longa duração".

Os testes com os novos sistemas de aquecimento e arrefecimento serão concluídos em 2016, e a "viagem ao redor do mundo será retomada no início de abril de 2016", com a etapa "Havaí até a costa oeste dos Estados Unidos".

O avião Solar Impulse 2, pilotado pelo empresário e piloto suíço André Borschberg, aterrissou em 3 de julho depois de percorrer 7.200 quilômetros em 117 horas e 52 minutos a uma velocidade média de 61,19 km/h, batendo o recorde mundial de voo solo anterior.

O Solar Impulse 2, que partiu de Abu Dhabi no começo do ano, tem 17.000 células fotovoltaicas nas asas e uma bateria de lítio recarregável que lhe permite voar durante a noite. Sua envergadura é maior que a de um jumbo, mas pesa apenas 2,3 toneladas, quase o mesmo que um carro.

A volta ao mundo é destinada a promover o uso de energias renováveis.

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O avião Solar Impulse 2, alimentado unicamente por energia solar , permanecerá vários meses parado no Havaí para o conserto de importantes danos sofridos em suas baterias, anunciou nesta quarta-feira sua equipe.

A aeronave foi bastante danificada durante a travessia histórica do Pacífico em cinco dias, que terminou em 3 de julho.

Um superaquecimento causou danos às baterias que armazenam energia elétrica. Os reparos devem se estender até abril de 2016, segundo um comunicado do grupo.

Em 11 de julho, a organização já havia indicado que os reparos durariam várias semanas.

O superaquecimento das baterias ocorreu no primeiro dia das 118 horas de travessia entre o Japão e o Havaí e, em seguida, não foi possível esfriá-las.

"Os danos em algumas partes das baterias são irreversíveis e vão precisar de reparos e substituições que levarão vários meses", indicou a organização nesta quarta-feira.

Durante estes meses, as equipes técnicas vão estudar várias opções para aquecer e resfriar as baterias para "voos de longa duração".

Os testes com os novos sistemas de aquecimento e arrefecimento serão concluídos em 2016, e a "viagem ao redor do mundo será retomada no início de abril de 2016", com a etapa "Havaí até a costa oeste dos Estados Unidos".

O avião Solar Impulse 2, pilotado pelo empresário e piloto suíço André Borschberg, aterrissou em 3 de julho depois de percorrer 7.200 quilômetros em 117 horas e 52 minutos a uma velocidade média de 61,19 km/h, batendo o recorde mundial de voo solo anterior.

O Solar Impulse 2, que partiu de Abu Dhabi no começo do ano, tem 17.000 células fotovoltaicas nas asas e uma bateria de lítio recarregável que lhe permite voar durante a noite. Sua envergadura é maior que a de um jumbo, mas pesa apenas 2,3 toneladas, quase o mesmo que um carro.

A volta ao mundo é destinada a promover o uso de energias renováveis.

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