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Site em chinês do Dalai Lama infecta visitantes

Segundo empresa de segurança digital, site foi comprometido com um software que contamina computadores dos visitantes com um programa espião

Dalai Lama: site da santidade budista estaria sendo usado para espalhar um malware de espionagem (Christopher Furlong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2013 às 18h32.

Boston - Uma empresa de segurança digital alertou que o site do Dalai Lama em chinês foi comprometido com um software malicioso que contamina os computadores dos visitantes com um programa espião.

O pesquisador Kurt Baumgartner, da empresa Kaspersky Lab, disse à Reuters que, até que o problema seja sanado, é aconselhável não visitar o site em chinês da Administração Tibetana Central, que é o governo tibetano no exílio, ligado ao Dalai Lama.

Ele disse que os responsáveis pela contaminação podem ser os mesmos que causaram violações anteriores do site que passaram despercebidos, além de ataques a sites pertencentes a grupos que tratam da questão dos direitos humanos na Ásia.

Funcionários em Nova York da representação do governo tibetano do exílio não foram localizados para comentar.

O líder espiritual budista, de 78 anos, fugiu para a Índia em 1959, após uma rebelião tibetana contra o domínio chinês. Pequim o acusa de estimular atividades separatistas violentas, o que ele nega.

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O pesquisador Kurt Baumgartner, da empresa Kaspersky Lab, disse à Reuters que, até que o problema seja sanado, é aconselhável não visitar o site em chinês da Administração Tibetana Central, que é o governo tibetano no exílio, ligado ao Dalai Lama.

Ele disse que os responsáveis pela contaminação podem ser os mesmos que causaram violações anteriores do site que passaram despercebidos, além de ataques a sites pertencentes a grupos que tratam da questão dos direitos humanos na Ásia.

Funcionários em Nova York da representação do governo tibetano do exílio não foram localizados para comentar.

O líder espiritual budista, de 78 anos, fugiu para a Índia em 1959, após uma rebelião tibetana contra o domínio chinês. Pequim o acusa de estimular atividades separatistas violentas, o que ele nega.

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