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Site brasileiro de crowdfunding capta R$ 4 milhões em 1 ano

Lançado em outubro de 2013, site Kickante já reúne mais de mil campanhas de financiamento coletivo no ar

Kickante: lançado em outubro de 2013, site já contabiliza mais de mil campanhas de financiamento coletivo no ar (Kickante/Instagram)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 05h00.

São Paulo - O Kickante, site brasileiro de crowdfunding , captou cerca de R$ 4 milhões de reais em um ano de funcionamento. Lançado em outubro de 2013, o site já colocou no ar mais de mil campanhas envolvendo os mais diversos temas.

"Há projetos de diversos segmentos: ONGs, games, livros, música, startups . É bem democrático", afirmou em entrevista a EXAME.com Tahiana D'Egmont, chefe executiva do Kickante desde o começo do ano.

Um dos casos de sucesso do site é a empreendedora Bel Pesce. Cerca de 4 mil pessoas doaram um total de R$ 880 mil para financiar um tour de palestras dela.

Além de Bel, ONGs como Médicos Sem Fronteiras e Greenpeace já usaram com sucesso o Kickante para obter doações.

De acordo com Tahiana, o número de acessos e campanhas lançadas dobrou em relação ao mês anterior em outubro, novembro e dezembro do ano passado.

Isso mostra a força do crescimento do site, que se diferencia por seus recursos.

Recursos

Para quem faz a campanha, o Kickante oferece apoio de divulgação e planejamento.

Além disso, é possível classificar uma campanha como "flexível". Isso permite que o criador da campanha resgate o valor obtido por meio de doações mesmo sem bater a meta imaginada.

Concorrentes estrangeiros (como o Kickstarter e o Indiegogo ) não oferecem essa opção.

Para quem quer doar, o site oferece alternativas interessantes - como programar uma contribuição automática mensal. "Para gente, quanto mais as campanhas captarem, melhor", afirmou Tahiana.

Segundo ela, o site fica com 12% do dinheiro arrecadado pelas campanhas que hospeda. Esse dinheiro é a fonte de receitas do Kickante, que tem planos de crescer ainda mais em 2015.

"Já temos contratos assinados na França e nos Estados Unidos e devemos iniciar as operações nesses países em breve", afirmou Tahiana.

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"Há projetos de diversos segmentos: ONGs, games, livros, música, startups . É bem democrático", afirmou em entrevista a EXAME.com Tahiana D'Egmont, chefe executiva do Kickante desde o começo do ano.

Um dos casos de sucesso do site é a empreendedora Bel Pesce. Cerca de 4 mil pessoas doaram um total de R$ 880 mil para financiar um tour de palestras dela.

Além de Bel, ONGs como Médicos Sem Fronteiras e Greenpeace já usaram com sucesso o Kickante para obter doações.

De acordo com Tahiana, o número de acessos e campanhas lançadas dobrou em relação ao mês anterior em outubro, novembro e dezembro do ano passado.

Isso mostra a força do crescimento do site, que se diferencia por seus recursos.

Recursos

Para quem faz a campanha, o Kickante oferece apoio de divulgação e planejamento.

Além disso, é possível classificar uma campanha como "flexível". Isso permite que o criador da campanha resgate o valor obtido por meio de doações mesmo sem bater a meta imaginada.

Concorrentes estrangeiros (como o Kickstarter e o Indiegogo ) não oferecem essa opção.

Para quem quer doar, o site oferece alternativas interessantes - como programar uma contribuição automática mensal. "Para gente, quanto mais as campanhas captarem, melhor", afirmou Tahiana.

Segundo ela, o site fica com 12% do dinheiro arrecadado pelas campanhas que hospeda. Esse dinheiro é a fonte de receitas do Kickante, que tem planos de crescer ainda mais em 2015.

"Já temos contratos assinados na França e nos Estados Unidos e devemos iniciar as operações nesses países em breve", afirmou Tahiana.

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