Sistema de inteligência artificial ajuda a detectar câncer
O software do MIT consegue diferenciar cerca de 50 subtipos de linfoma, um câncer com origem no sistema linfático
Da Redação
Publicado em 24 de abril de 2015 às 18h27.
São Paulo - Uma equipe do MIT desenvolveu um software capaz de estudar informações de exames e pesquisas clinicas, auxiliando médicos a diagnosticar casos de câncer .
Em um estudo publicado na revista científica Journal of the American Medical Informatics Association, a equipe do Laboratório de Ciência da Computação e Inteligência Artificial do MIT descreve como o sistema pode ser usado para identificar linfomas no organismo humano.
Existem 50 subtipos de linfoma, um câncer com origem no sistema linfático e de difícil diagnóstico: mais de 15% dos casos são inicialmente mal diagnosticados, impedindo que o tratamento comece mais cedo.
O programa desenvolvido no MIT usa grandes bancos de dados com relatórios da doença, extraindo deles as informações médicas que podem ser combinadas para diagnosticar as cinco dezenas de subcasos de linfoma.
O sistema também analisa palavras geralmente usadas em registros médicos .
O cruzamento de todos esses dados oferece aos médicos informações e descrições de casos similares. O software também sugere os tipos de linfoma que podem estar presentes no paciente examinado.
Os pesquisadores do MIT afirmam que o sistema ainda precisa ser alimentado com mais informações para que sua precisão aumente, mas espera que o software seja disponibilizado à comunidade médica já nos próximos anos.
São Paulo - Uma equipe do MIT desenvolveu um software capaz de estudar informações de exames e pesquisas clinicas, auxiliando médicos a diagnosticar casos de câncer .
Em um estudo publicado na revista científica Journal of the American Medical Informatics Association, a equipe do Laboratório de Ciência da Computação e Inteligência Artificial do MIT descreve como o sistema pode ser usado para identificar linfomas no organismo humano.
Existem 50 subtipos de linfoma, um câncer com origem no sistema linfático e de difícil diagnóstico: mais de 15% dos casos são inicialmente mal diagnosticados, impedindo que o tratamento comece mais cedo.
O programa desenvolvido no MIT usa grandes bancos de dados com relatórios da doença, extraindo deles as informações médicas que podem ser combinadas para diagnosticar as cinco dezenas de subcasos de linfoma.
O sistema também analisa palavras geralmente usadas em registros médicos .
O cruzamento de todos esses dados oferece aos médicos informações e descrições de casos similares. O software também sugere os tipos de linfoma que podem estar presentes no paciente examinado.
Os pesquisadores do MIT afirmam que o sistema ainda precisa ser alimentado com mais informações para que sua precisão aumente, mas espera que o software seja disponibilizado à comunidade médica já nos próximos anos.