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Satélite dos EUA cai na Terra em 23 de setembro

Segundo a agência espacial dos EUA, o local onde os pedaços do satélite cairão ainda é desconhecido

Imagens da Nasa mostram satélite que foi usado durante 20 anos para medir a camada de ozônio (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2011 às 14h20.

Washington - Pedaços de um satélite de 20 anos usado para medir a camada de ozônio cairão na próxima semana na Terra, em locais imprevistos, informou a Nasa nesta sexta-feira.

A agência espacial americana destacou que os riscos para a segurança da população são "mínimos" e reafirmou que a segurança é uma de suas prioridades.

A Nasa prevê a reentrada do satélite de pesquisa na atmosfera terrestre no dia 23 de setembro, com uma margem de erro de um dia.

O comunicado assinala que "não há até o momento informes confirmados de lesões resultantes do reingresso de objetos espaciais".

O satélite, de 3 x 10 metros, pesa 5.900 kg e tem 10 instrumentos para medir as reações da camada de ozônio, mas foi oficialmente desativado em 2005.

A Nasa acredita que a maior parte do satélite será incinerada ao entrar na atmosfera, mas alguns pedaços devem cair na Terra, em locais "impossíveis de precisar" dentro de um raio de 800 km.

Washington - Pedaços de um satélite de 20 anos usado para medir a camada de ozônio cairão na próxima semana na Terra, em locais imprevistos, informou a Nasa nesta sexta-feira.

A agência espacial americana destacou que os riscos para a segurança da população são "mínimos" e reafirmou que a segurança é uma de suas prioridades.

A Nasa prevê a reentrada do satélite de pesquisa na atmosfera terrestre no dia 23 de setembro, com uma margem de erro de um dia.

O comunicado assinala que "não há até o momento informes confirmados de lesões resultantes do reingresso de objetos espaciais".

O satélite, de 3 x 10 metros, pesa 5.900 kg e tem 10 instrumentos para medir as reações da camada de ozônio, mas foi oficialmente desativado em 2005.

A Nasa acredita que a maior parte do satélite será incinerada ao entrar na atmosfera, mas alguns pedaços devem cair na Terra, em locais "impossíveis de precisar" dentro de um raio de 800 km.

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