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São Paulo entra na Justiça para remover 2 mil antenas

A alegação da prefeitura para pedir a remoção das antenas é de que elas estão instaladas de maneira irregular em escolas e hospitais, por exemplo

A expansão da internet 4G para outras cidades está prevista para acontecer em 2012 (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2012 às 15h46.

São Paulo - A prefeitura de São Paulo pediu na Justiça a retirada de duas mil antenas usadas para telefonia móvel e instaladas na cidade. Os equipamentos pertencem às operadoras Vivo, Claro e Oi.

A alegação da prefeitura para pedir a remoção das antenas é de que elas estão instaladas de maneira irregular em escolas e hospitais, por exemplo.

Isso, segundo a Procuradoria do município, causaria problemas aos frequentadores e funcionários destes locais, por deixá-los constantemente expostos à radiação não-ionizante emitida pelos equipamentos. Esse tipo de radiação, vale destacar, é diferente da radiação emitida por materiais radioativos.

A Telcomp, associação que reúne as operadoras competitivas, se manifestou nesta tarde sobre o assunto. Segundo a entidade, é infundada a alegação de que as antenas podem prejudicar a saúde das pessoas.

Em nota, a Telcomp afirmou que espera o reconhecimento da prefeitura de São Paulo “da importância estratégica e econômica das comunicações móveis de forma que a questão seja tratada de modo abrangente".

"É absolutamente legítimo que a prefeitura elabore diretrizes urbanísticas para conciliar a necessidade de implantação de redes com o planejamento urbano, pois afinal a população merece viver numa cidade organizada e bonita”, diz a associação.

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Isso, segundo a Procuradoria do município, causaria problemas aos frequentadores e funcionários destes locais, por deixá-los constantemente expostos à radiação não-ionizante emitida pelos equipamentos. Esse tipo de radiação, vale destacar, é diferente da radiação emitida por materiais radioativos.

A Telcomp, associação que reúne as operadoras competitivas, se manifestou nesta tarde sobre o assunto. Segundo a entidade, é infundada a alegação de que as antenas podem prejudicar a saúde das pessoas.

Em nota, a Telcomp afirmou que espera o reconhecimento da prefeitura de São Paulo “da importância estratégica e econômica das comunicações móveis de forma que a questão seja tratada de modo abrangente".

"É absolutamente legítimo que a prefeitura elabore diretrizes urbanísticas para conciliar a necessidade de implantação de redes com o planejamento urbano, pois afinal a população merece viver numa cidade organizada e bonita”, diz a associação.

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