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Santander vai assessorar Vivo na venda das faixas de MMDS

Para a transação o banco e a empresa de telecomunicações pretendem montar um formato de leilão

Loja da vivo: leilão ainda não tem data definida para acontecer, mas tem grandes chances de ocorrer no início do ano, possivelmente em janeiro (LIA LUBAMBO/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2012 às 17h22.

São Paulo - A Telefônica/ Vivo contratou o banco Santander como assessor financeiro para a venda das frequências de sua operação em MMDS, nas faixas 2,5 MHz. O acordo foi fechado neste mês. A novidade é que a venda será feita por leilão.

Para a transação, que é parte das obrigações impostas pela Anatel aos vencedores do leilão de frequências para a telefonia 4G, o banco e a empresa de telecomunicações pretendem montar um formato de leilão. “Vamos criar mecanismos para garantir a preferência de quem já adquiriu faixas subjacentes, mas sem prejudicar o interesse de eventuais interessados”, garante uma fonte próxima à negociação.

A TIM e a Oi, por exemplo, têm direito a preferência na compra destas frequências nas faixas de 2x10MHz FDD (Subfaixas P) em São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Curitiba/PR e Porto Alegre/RS.

E a Sky pode exercer o mesmo benefício nas faixas de radiofrequência de 50MHz TDD (Subfaixas U+T) em São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Curitiba/PR e Porto Alegre/RS.

O leilão ainda não tem data definida para acontecer, mas segundo a fonte ouvida por TELETIME, tem grandes chances de ocorrer no início do ano, possivelmente em janeiro, até porque as teles móveis precisam do espectro desocupado até o final de fevereiro a fim de iniciarem os testes das operações, que entram no ar em abril, conforme o edital de 4G.

A Anatel determinou que as feixas hoje ocupadas pelo MDs sejam desocupadas até junho, mas deu às empresas vencedoras do leilão de 4G a obrigação de indenizarem as empresas de TV paga por essa limpeza até abril. As negociações estão apenas começando.

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Para a transação, que é parte das obrigações impostas pela Anatel aos vencedores do leilão de frequências para a telefonia 4G, o banco e a empresa de telecomunicações pretendem montar um formato de leilão. “Vamos criar mecanismos para garantir a preferência de quem já adquiriu faixas subjacentes, mas sem prejudicar o interesse de eventuais interessados”, garante uma fonte próxima à negociação.

A TIM e a Oi, por exemplo, têm direito a preferência na compra destas frequências nas faixas de 2x10MHz FDD (Subfaixas P) em São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Curitiba/PR e Porto Alegre/RS.

E a Sky pode exercer o mesmo benefício nas faixas de radiofrequência de 50MHz TDD (Subfaixas U+T) em São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Curitiba/PR e Porto Alegre/RS.

O leilão ainda não tem data definida para acontecer, mas segundo a fonte ouvida por TELETIME, tem grandes chances de ocorrer no início do ano, possivelmente em janeiro, até porque as teles móveis precisam do espectro desocupado até o final de fevereiro a fim de iniciarem os testes das operações, que entram no ar em abril, conforme o edital de 4G.

A Anatel determinou que as feixas hoje ocupadas pelo MDs sejam desocupadas até junho, mas deu às empresas vencedoras do leilão de 4G a obrigação de indenizarem as empresas de TV paga por essa limpeza até abril. As negociações estão apenas começando.

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