Saiba como será o antivírus do futuro
O que esperar dos novos programas de proteção para sistemas eletrônicos
Da Redação
Publicado em 7 de agosto de 2013 às 21h44.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 17h03.
Atualmente, o antivírus cria uma proteção contra os malware que existem. Mas não consegue, por exemplo, identificar golpes por e-mail.
No futuro, o software usará big data para identificar e-mails de golpistas e brechas de segurança. Com inteligência artificial, vírus serão rastreados e bloqueados, antes que contaminem os gadgets.
Para manter o computador protegido, os programas atuais precisam ser atualizados diariamente. Se o usuário ficar sem internet, o computador fica desprotegido. Algumas atualizações são feitas manualmente, o que complica o processo de proteção.
Em breve, o antivírus vai rodar direto da nuvem. O usuário não precisará se preocupar com atualização: os programas estarão sempre atualizados.
As interfaces atuais são utilizadas para executar os recursos do antivírus, como as atualizações de vacinas e a varredura contra vírus. Muitas são confusas e difíceis de usar.
Na interface do antivírus do futuro, as telas de controle deixarão de existir. O usuário não precisará mais acessar o programa para executar a proteção e a configuração.
Para identificar um vírus, o programa de proteção mistura algoritmos que estudam o comportamento do PC, da rede e do usuário com listas que identificam potenciais vírus.
No futuro, com informações mineradas de big data, o antivírus encontrará a proteção ideal para o usuário. O vírus será identificado antes de chegar ao computador.
Atualmente, há antivírus gratuitos, mas com ação limitada. As soluções completas custam cerca de 100 reais por assinatura anual.
No futuro, ao contratar um serviço de banda larga, o usuário receberá o antivírus para proteger todo tipo de dispositivo conectado.