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Ruanda usará drones para distribuir vacinas e sangue

O presidente de Ruanda disse que está interessado em planos para utilizar drones na entrega de suprimentos de sangue e vacinas

Drone: drones entregarão sangue e vacinas para metade dos centros de transfusão no país de 11 milhões de pessoas (Reprodução/Amazon)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2016 às 17h33.

Kigali - O presidente de Ruanda, Paul Kagame, disse nesta sexta-feira que está interessado em planos para utilizar drones na entrega de suprimentos de sangue e vacinas e que está trabalhando com a empresa Zipline, sediada nos Estados Unidos, para lançar o serviço até agosto. A empresa de entregas internacional UPS está apoiando a empresa de robótica Zipline International em uma parceria que inclui a Gavi, grupo que fornece vacinas a países pobres.

Os drones entregarão sangue e vacinas para metade dos centros de transfusão no país de 11 milhões de pessoas, deixando as entregas 20 vezes mais rápidas do que seriam por terra. "Drones são muito úteis e nós estamos investindo nosso tempo e recursos nesta área. Mas ao mesmo tempo, estamos cientes de que há certos riscos envolvidos, mas eles são administráveis", disse Kagame em uma coletiva de imprensa no Fórum Econômico Mundial, na África.

O presidente-executivo da Zipline, Keller Rinaudo, disse em uma coletiva de imprensa em Kigali que a empresa havia investido 12 milhões de dólares no desenvolvimento de drones. O serviço planejado usará entre 12 e 15 aparelhos aéreos não tripulados.

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Os drones entregarão sangue e vacinas para metade dos centros de transfusão no país de 11 milhões de pessoas, deixando as entregas 20 vezes mais rápidas do que seriam por terra. "Drones são muito úteis e nós estamos investindo nosso tempo e recursos nesta área. Mas ao mesmo tempo, estamos cientes de que há certos riscos envolvidos, mas eles são administráveis", disse Kagame em uma coletiva de imprensa no Fórum Econômico Mundial, na África.

O presidente-executivo da Zipline, Keller Rinaudo, disse em uma coletiva de imprensa em Kigali que a empresa havia investido 12 milhões de dólares no desenvolvimento de drones. O serviço planejado usará entre 12 e 15 aparelhos aéreos não tripulados.

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