Remédio contra câncer provoca graves reações na pele
Um medicamento usado no tratamento de câncer avançado de mama e colo, está ligado a graves reações dermatológicas
Da Redação
Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 12h30.
Ottawa - Xeloda, um medicamento usado no tratamento de câncer avançado de mama e colo, está ligado a graves reações dermatológicas, informaram nesta quarta-feira às autoridades médicas do Canadá .
Utilizado após a retirada do tumor, Xeloda pode provocar "graves reações na pele", advertiu o ministério canadense da Saúde em um comunicado.
Pacientes que tomaram o medicamento sofreram a Síndrome Stevens-Johson ou necrose epidérmica, uma doença da pele que mata as células e faz com que a epiderme e a derme se separem.
Os sintomas mais comuns são febre, coceira, ulceração na boca, dor e manchas que acabam virando bolhas, além de inchaço nos olhos.
O ministério pede aos pacientes que tomaram Xenoda que entrem "imediatamente" em contato com o médico se apresentarem qualquer destes sintomas.
O laboratório suíço Hoffman-La Roche, que produz o medicamento, informou que trabalha com as autoridades médicas do Canadá para atualizar as informações sobre o Xeloda, mas destacou que tais reações são "muito raras".
Ottawa - Xeloda, um medicamento usado no tratamento de câncer avançado de mama e colo, está ligado a graves reações dermatológicas, informaram nesta quarta-feira às autoridades médicas do Canadá .
Utilizado após a retirada do tumor, Xeloda pode provocar "graves reações na pele", advertiu o ministério canadense da Saúde em um comunicado.
Pacientes que tomaram o medicamento sofreram a Síndrome Stevens-Johson ou necrose epidérmica, uma doença da pele que mata as células e faz com que a epiderme e a derme se separem.
Os sintomas mais comuns são febre, coceira, ulceração na boca, dor e manchas que acabam virando bolhas, além de inchaço nos olhos.
O ministério pede aos pacientes que tomaram Xenoda que entrem "imediatamente" em contato com o médico se apresentarem qualquer destes sintomas.
O laboratório suíço Hoffman-La Roche, que produz o medicamento, informou que trabalha com as autoridades médicas do Canadá para atualizar as informações sobre o Xeloda, mas destacou que tais reações são "muito raras".