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Orçamento torna segurança cibernética prioridade nos EUA

Presidente norte-americano propôs aumento dos gastos para proteger as redes de computadores de ataques baseados na internet

Proposta para o orçamento reivindica mais "hackers" militares para prevenir as crescentes ameaças cibernéticas da China, Irã, Rússia e outros países (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2013 às 08h18.

Washington - O presidente norte-americano, Barack Obama , propôs na quarta-feira o aumento dos gastos para proteger as redes de computadores dos EUA de ataques baseados na Internet, em um sinal de que o governo pretende colocar mais recursos na emergente corrida de armas cibernéticas global.

A proposta de Obama para o orçamento para o ano fiscal de 2014, que começa em 1° de outubro, reivindica mais "hackers" militares para prevenir as crescentes ameaças cibernéticas da China, Irã, Rússia e outros países. O orçamento também reforçaria as defesas para as redes de computadores do governo e do setor privado.

Autoridades da Inteligência disseram no mês passado que os ataques cibernéticos e espionagem têm superado o terrorismo como a principal ameaça à segurança que os Estados Unidos enfrenta, e autoridades militares também soaram o alarme de preocupação.

O Pentágono disse que os gastos seriam usados ​​para reforçar as defesas do país contra os cada vez maiores ataques cibernéticos, bem como para impulsionar suas capacidades ofensivas.

O governo está tornando a segurança cibernética uma prioridade, em um momento em que está cortando ou segurando as rédeas nos gastos em várias áreas do governo.

O orçamento de Obama, divulgado na quarta-feira, propõe impulsionar os gastos do Departamento de Defesa com esforços cibernéticos para 4,7 bilhões de dólares, 800 milhões de dólares a mais do que os níveis atuais, ao mesmo tempo em que planeja cortar a despesa global do Pentágono em 3,9 bilhões de dólares.

Separadamente, a Comitê de Inteligência da Câmara aprovou um projeto de lei para remover as barreiras legais que impediam o governo e empresas privadas de protegerem suas redes contra hackers estrangeiros, incluindo disposições mais rígidas com o objetivo de proteger a privacidade.

O projeto de lei também implementa restrições sobre o uso, retenção e pesquisas de todos os dados compartilhados voluntariamente pelo setor privado com o governo, e permite a indivíduos processarem o governo federal por qualquer divulgações desses dados.

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Washington - O presidente norte-americano, Barack Obama , propôs na quarta-feira o aumento dos gastos para proteger as redes de computadores dos EUA de ataques baseados na Internet, em um sinal de que o governo pretende colocar mais recursos na emergente corrida de armas cibernéticas global.

A proposta de Obama para o orçamento para o ano fiscal de 2014, que começa em 1° de outubro, reivindica mais "hackers" militares para prevenir as crescentes ameaças cibernéticas da China, Irã, Rússia e outros países. O orçamento também reforçaria as defesas para as redes de computadores do governo e do setor privado.

Autoridades da Inteligência disseram no mês passado que os ataques cibernéticos e espionagem têm superado o terrorismo como a principal ameaça à segurança que os Estados Unidos enfrenta, e autoridades militares também soaram o alarme de preocupação.

O Pentágono disse que os gastos seriam usados ​​para reforçar as defesas do país contra os cada vez maiores ataques cibernéticos, bem como para impulsionar suas capacidades ofensivas.

O governo está tornando a segurança cibernética uma prioridade, em um momento em que está cortando ou segurando as rédeas nos gastos em várias áreas do governo.

O orçamento de Obama, divulgado na quarta-feira, propõe impulsionar os gastos do Departamento de Defesa com esforços cibernéticos para 4,7 bilhões de dólares, 800 milhões de dólares a mais do que os níveis atuais, ao mesmo tempo em que planeja cortar a despesa global do Pentágono em 3,9 bilhões de dólares.

Separadamente, a Comitê de Inteligência da Câmara aprovou um projeto de lei para remover as barreiras legais que impediam o governo e empresas privadas de protegerem suas redes contra hackers estrangeiros, incluindo disposições mais rígidas com o objetivo de proteger a privacidade.

O projeto de lei também implementa restrições sobre o uso, retenção e pesquisas de todos os dados compartilhados voluntariamente pelo setor privado com o governo, e permite a indivíduos processarem o governo federal por qualquer divulgações desses dados.

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