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ONG publica continuação de viral Kony 2012

Segunda parte aborda a repercussão da campanha na mídia, e traz o depoimento de Norbert Mao, candidato à presidência de Uganda, de políticos e de moradores do Sudão

Produzido pela ONG Invisible Childrens, Kony 2012 se tornou o vídeo de mais rápida ascensão na história do YouTube (Invisible Children)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de abril de 2012 às 13h47.

São Paulo - A ONG Invisible Childrens publicou, hoje, a continuação de Kony 2012, vídeo que atingiu, em um mês, a marca de 86 milhões de visualizações no YouTube.

Koni 2012 – parte 2 aborda a repercussão da campanha na mídia, traz o depoimento de Norbert Mao, candidato à presidência de Uganda, de políticos, de moradores do Sudão (região onde o líder guerrilheiro Joseph Kony supostamente também exerce seu poder) e de usuários da rede que assistiram ao filme. A segunda parte chega ao YouTube um mês após a publicação do primeiro vídeo, feita no dia 5 de março.

Produzido pela ONG Invisible Childrens, Kony 2012 se tornou o vídeo de mais rápida ascensão na história do YouTube, atingido a marca de 70 milhões de visualizações em apenas quatro dias.

O líder do grupo militar LRA (Lord’s Resistance Army) Robert Kony é acusado pela ONG de sequestrar mais de 60 mil crianças em Uganda. Os meninos se tornam soldados enquanto as meninas são escravizadas sexualmente.

Porém a peça tem sido alvo de criticas. Para alguns, os dados apresentados no filme são manipulados. Outros acusam a ONG de usar seus recursos de forma irregular.

Em 2011, o orçamento da Invisible Children foi de 8,6 milhões de dólares. A auditoria externa Charity Navigator deu duas estrelas, de quatro possíveis, para as contas da ONG.

Veja (Este vídeo não será exibido em iPad  e alguns tablets Android):

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São Paulo - A ONG Invisible Childrens publicou, hoje, a continuação de Kony 2012, vídeo que atingiu, em um mês, a marca de 86 milhões de visualizações no YouTube.

Koni 2012 – parte 2 aborda a repercussão da campanha na mídia, traz o depoimento de Norbert Mao, candidato à presidência de Uganda, de políticos, de moradores do Sudão (região onde o líder guerrilheiro Joseph Kony supostamente também exerce seu poder) e de usuários da rede que assistiram ao filme. A segunda parte chega ao YouTube um mês após a publicação do primeiro vídeo, feita no dia 5 de março.

Produzido pela ONG Invisible Childrens, Kony 2012 se tornou o vídeo de mais rápida ascensão na história do YouTube, atingido a marca de 70 milhões de visualizações em apenas quatro dias.

O líder do grupo militar LRA (Lord’s Resistance Army) Robert Kony é acusado pela ONG de sequestrar mais de 60 mil crianças em Uganda. Os meninos se tornam soldados enquanto as meninas são escravizadas sexualmente.

Porém a peça tem sido alvo de criticas. Para alguns, os dados apresentados no filme são manipulados. Outros acusam a ONG de usar seus recursos de forma irregular.

Em 2011, o orçamento da Invisible Children foi de 8,6 milhões de dólares. A auditoria externa Charity Navigator deu duas estrelas, de quatro possíveis, para as contas da ONG.

Veja (Este vídeo não será exibido em iPad  e alguns tablets Android):

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