Noruega proíbe Apple de fazer fotografias aéreas de Oslo
Serviço de inteligência norueguês proibiu a empresa de sobrevoar a capital para captar imagens para o aplicativo de mapas do iPhone
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2013 às 14h43.
Oslo - O serviço de inteligência norueguês proibiu, por motivos de segurança, a empresa americana Apple de sobrevoar a cidade de Oslo para fazer fotografias em três dimensões (3D) destinadas a seu aplicativo de mapas.
"Posso confirmar que a Apple não obteve a autorização para fazer fotos aéreas, já que o nível de precisão das fotos é considerado muito elevado para certas áreas submetidas a restrições", declarou à AFP uma porta-voz da Autoridade de Segurança Nacional (NSM), Mona Stroem Arnoey.
"Nós apresentamos à Apple soluções alternativas, como comprar as fotos de fornecedores noruegueses ou da Autoridade Norueguesa de Cartografia", completou.
As declarações confirmam a informação do jornal norueguês Aftenposten, que revelou nesta semana que a Noruega, ao contrário da Suécia e da Dinamarca, manifestou oposição aos projetos de cartografia da Apple.
A NSM se recusou a fazer comentários sobre a quantidade e a natureza das áreas submetidas a restrições.
As fotos das áreas oferecidas pelas instituições norueguesas têm resolução menor ou estão manchadas em algumas partes.
De acordo com o Aftenposten, a proibição de fotografar do céu levou o prefeito de Oslo, a pedido da embaixada dos Estados Unidos na Noruega, a interceder a favor da Apple ante o governo.
A Apple foi muito criticada pela pouca precisão de seu primeiro aplicativo de mapas, que substituiu o Google Maps, e por isto desenvolveu a função Flyover, que permite sobrevoar interativamente as grandes metrópoles.
A Apple, procurada pela AFP, não fez comentários.
Oslo - O serviço de inteligência norueguês proibiu, por motivos de segurança, a empresa americana Apple de sobrevoar a cidade de Oslo para fazer fotografias em três dimensões (3D) destinadas a seu aplicativo de mapas.
"Posso confirmar que a Apple não obteve a autorização para fazer fotos aéreas, já que o nível de precisão das fotos é considerado muito elevado para certas áreas submetidas a restrições", declarou à AFP uma porta-voz da Autoridade de Segurança Nacional (NSM), Mona Stroem Arnoey.
"Nós apresentamos à Apple soluções alternativas, como comprar as fotos de fornecedores noruegueses ou da Autoridade Norueguesa de Cartografia", completou.
As declarações confirmam a informação do jornal norueguês Aftenposten, que revelou nesta semana que a Noruega, ao contrário da Suécia e da Dinamarca, manifestou oposição aos projetos de cartografia da Apple.
A NSM se recusou a fazer comentários sobre a quantidade e a natureza das áreas submetidas a restrições.
As fotos das áreas oferecidas pelas instituições norueguesas têm resolução menor ou estão manchadas em algumas partes.
De acordo com o Aftenposten, a proibição de fotografar do céu levou o prefeito de Oslo, a pedido da embaixada dos Estados Unidos na Noruega, a interceder a favor da Apple ante o governo.
A Apple foi muito criticada pela pouca precisão de seu primeiro aplicativo de mapas, que substituiu o Google Maps, e por isto desenvolveu a função Flyover, que permite sobrevoar interativamente as grandes metrópoles.
A Apple, procurada pela AFP, não fez comentários.