Mercado espera corte de milhares de funcionários na Intel
Companhia prefere não comentar "especulação", mas promete desvendar projeto de reestruturação até o fim de setembro
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 12h38.
A Intel, que possui cerca de 100 mil funcionários em todo o mundo, deve anunciar em breve um corte significativo de pessoal. Segundo o jornal americano The Wall Street Journal (SWJ), as demissões podem atingir entre 10 mil e 20 mil empregados.
Ex-funcionários da companhia e analistas esperam o anúncio dos cortes para a próxima semana. O porta-voz da Intel, Chuck Mulloy, preferiu não comentar os rumores, chamados por ele de "especulação", mas afirmou que a companhia deve anunciar no fim de setembro os resultados de um estudo interno de eficiência. "Estamos comprometidos com o anúncio de nossa reestruturação até o fim do terceiro trimestre", disse.
Para Mark Edelstone, analista do Morgan Stanley, as demissões de pessoal e a venda de unidades da Intel devem reduzir o número total de funcionários da companhia entre 15 mil e 20 mil. Com isso, a empresa voltaria ao patamar de empregados que possuía dois anos atrás. "Depois de 2004 as contratações explodiram, ficaram quase fora de controle. Acho que é preciso voltar a como era antes", afirmou ao WSJ.
A Intel, que possui cerca de 100 mil funcionários em todo o mundo, deve anunciar em breve um corte significativo de pessoal. Segundo o jornal americano The Wall Street Journal (SWJ), as demissões podem atingir entre 10 mil e 20 mil empregados.
Ex-funcionários da companhia e analistas esperam o anúncio dos cortes para a próxima semana. O porta-voz da Intel, Chuck Mulloy, preferiu não comentar os rumores, chamados por ele de "especulação", mas afirmou que a companhia deve anunciar no fim de setembro os resultados de um estudo interno de eficiência. "Estamos comprometidos com o anúncio de nossa reestruturação até o fim do terceiro trimestre", disse.
Para Mark Edelstone, analista do Morgan Stanley, as demissões de pessoal e a venda de unidades da Intel devem reduzir o número total de funcionários da companhia entre 15 mil e 20 mil. Com isso, a empresa voltaria ao patamar de empregados que possuía dois anos atrás. "Depois de 2004 as contratações explodiram, ficaram quase fora de controle. Acho que é preciso voltar a como era antes", afirmou ao WSJ.