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Mercadante: 25 empresas querem produzir tablet no País

Entre as companhia citadas pelo ministro da Ciência e Tecnologia estão nacionais e estrangeiras, como Motorola, Samsung, Positivo, Semp Toshiba, Itautec e Apple

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Aloisio Mercadante preferiu não especular sobre de quanto seria a redução nos preços dos tablets (Wilson Dias/ABr)

Aloisio Mercadante preferiu não especular sobre de quanto seria a redução nos preços dos tablets (Wilson Dias/ABr)

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Alessandra Saraiva

Publicado em 12 de agosto de 2011, 15h20.

Rio de Janeiro - O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, afirmou que o ministério já recebeu sinalização de 25 empresas que estariam interessadas em produzir tablets (computadores portáteis em formato de prancheta) no Brasil. Nove já estariam "praticamente licenciadas", nas palavras do ministro. Entre as empresas citadas por Mercadante estão nacionais e estrangeiras, como Motorola, Samsung, Positivo, Semp Toshiba, Itautec e Apple.

O governo tem estudado incentivos fiscais e políticas para atrair a produção local. Para receber os benefícios, as empresas têm que se comprometer a um conteúdo nacional de 20% no início da produção; 80% em três anos, e apresentar o projeto ao ministério. "Não vamos abrir mão de conteúdo local", frisou.

Para Mercadante, as vendas de Natal este ano terão os tablets com preços bem mais em conta. "Com a desoneração de 31% dos impostos federais e, em alguns casos, desonerações regionais como em zona franca, além da concorrência que vamos ter, acho que até o final do ano o benefício chega forte ao consumidor", disse.

Mercadante preferiu não especular sobre de quanto seria a redução nos preços dos tablets. Para ele, isso ficaria exclusivamente a depender da concorrência no mercado. O ministro também não descartou a ideia de que as empresas possam produzir tablets no Brasil para exportar. "A nossa avaliação é que algumas linhas de produção vão disputar Mercosul e América do Sul. Isso vai depender da competitividade que assegurarmos", avaliou.

O governo não exigirá localizações específicas para as fábricas. "A ideia, na verdade, é de descentralização", afirmou. O ministro participou hoje de posse como novo conselheiro da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), no Rio de Janeiro.

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