Greenwald: maior história sobre espionagem não foi revelada
O jornalista Glenn Greenwald disse que as novas revelações darão detalhes sobre quem são os alvos da NSA até agora não conhecidos
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2014 às 18h01.
Washington - Glenn Greenwald, o jornalista que publicou as revelações do ex-analista externo da Agência da Segurança Nacional ( NSA ) dos Estados Unidos, Edward Snowden , assegurou que está trabalhando em uma história que terá maior impacto que as anteriores.
Em um programa de televisão transmitido na noite de segunda-feira nos EUA, Greenwald, que trabalhava para o jornal britânico "The Guardian" quando começou a publicar os vazamentos de Snowden, disse que está "trabalhando na maior revelação" sobre a NSA e que espera divulgá-la em "quatro a oito semanas".
"Acho de verdade que a história maior, a que vai ter o maior impacto e vai modificar como os vazamentos são vistos é o trabalho que estou fazendo neste momento", declarou Greenwald.
O jornalista, que agora trabalha para um novo meio online chamado "The Intercept", disse que as novas revelações darão detalhes sobre quem são os alvos da NSA até agora não conhecidos.
"Explicará quem são estas pessoas que eles asseguram que representam uma ameaça suficiente para ler seus e-mails e qual é o padrão para que estas pessoas se transformem em alvos, se há dissidentes políticos, críticos da política externa americana ou verdadeiros terroristas", explicou.
No ano passado, Snowden revelou a Greenwald e a Barton Gellman, do "The Washington Post", dados sobre a rede de espionagem eletrônica e telefônica da NSA nos Estados Unidos e no exterior.
As informações publicadas por "The Guardian" e "The Washington Post" provocaram uma onda de críticas no mundo todo e levaram o presidente americano, Barack Obama, a reformar as normas relativas ao poder de armazenamento de dados da NSA e a fortalecer o controle judicial.
Snowden, asilado em Moscou, assegurou que dispõe de muitos mais detalhes sobre a espionagem da NSA, além dos já conhecidos, como a ingente quantidade de dados que a agência recopila na internet no mundo todo ou como espionava líderes estrangeiros. EFE
Washington - Glenn Greenwald, o jornalista que publicou as revelações do ex-analista externo da Agência da Segurança Nacional ( NSA ) dos Estados Unidos, Edward Snowden , assegurou que está trabalhando em uma história que terá maior impacto que as anteriores.
Em um programa de televisão transmitido na noite de segunda-feira nos EUA, Greenwald, que trabalhava para o jornal britânico "The Guardian" quando começou a publicar os vazamentos de Snowden, disse que está "trabalhando na maior revelação" sobre a NSA e que espera divulgá-la em "quatro a oito semanas".
"Acho de verdade que a história maior, a que vai ter o maior impacto e vai modificar como os vazamentos são vistos é o trabalho que estou fazendo neste momento", declarou Greenwald.
O jornalista, que agora trabalha para um novo meio online chamado "The Intercept", disse que as novas revelações darão detalhes sobre quem são os alvos da NSA até agora não conhecidos.
"Explicará quem são estas pessoas que eles asseguram que representam uma ameaça suficiente para ler seus e-mails e qual é o padrão para que estas pessoas se transformem em alvos, se há dissidentes políticos, críticos da política externa americana ou verdadeiros terroristas", explicou.
No ano passado, Snowden revelou a Greenwald e a Barton Gellman, do "The Washington Post", dados sobre a rede de espionagem eletrônica e telefônica da NSA nos Estados Unidos e no exterior.
As informações publicadas por "The Guardian" e "The Washington Post" provocaram uma onda de críticas no mundo todo e levaram o presidente americano, Barack Obama, a reformar as normas relativas ao poder de armazenamento de dados da NSA e a fortalecer o controle judicial.
Snowden, asilado em Moscou, assegurou que dispõe de muitos mais detalhes sobre a espionagem da NSA, além dos já conhecidos, como a ingente quantidade de dados que a agência recopila na internet no mundo todo ou como espionava líderes estrangeiros. EFE