Governo estuda incentivo a centrais de dados no Brasil
Governo analisa, inclusive, a possibilidade de conceder benefícios fiscais
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2013 às 10h08.
Brasília- O governo está estudando políticas para atrair a instalação de centrais de armazenamento de dados (data centers) para o Brasil e analisa, inclusive, a possibilidade de conceder benefícios fiscais, disse nesta quarta-feira o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
"Estamos discutindo quais seriam as medidas, como, por exemplo, algum benefício fiscal e eventualmente se será preciso mudar a legislação de armazenamento de dados", disse Bernardo a jornalistas, após participar de audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara.
Segundo o ministro, o principal objetivo seria fazer com que empresas brasileiras, que hoje tem seus data centers fora do país, trouxessem essas instalações para o Brasil.
O ministro informou ainda que a Infraero fechou acordo com as operadoras de telefonia móvel para a instalação de antenas de terceira e quarta geração (3G e 4G) nos aeroportos controlados pela estatal, para reforçar a cobertura dos serviços nos terminais.
Brasília- O governo está estudando políticas para atrair a instalação de centrais de armazenamento de dados (data centers) para o Brasil e analisa, inclusive, a possibilidade de conceder benefícios fiscais, disse nesta quarta-feira o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
"Estamos discutindo quais seriam as medidas, como, por exemplo, algum benefício fiscal e eventualmente se será preciso mudar a legislação de armazenamento de dados", disse Bernardo a jornalistas, após participar de audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara.
Segundo o ministro, o principal objetivo seria fazer com que empresas brasileiras, que hoje tem seus data centers fora do país, trouxessem essas instalações para o Brasil.
O ministro informou ainda que a Infraero fechou acordo com as operadoras de telefonia móvel para a instalação de antenas de terceira e quarta geração (3G e 4G) nos aeroportos controlados pela estatal, para reforçar a cobertura dos serviços nos terminais.