Google tira do ar plugins que traziam anúncios irregulares
Add to Feedly e Tweet This Page violavam os termos de serviço da empresa
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2014 às 10h02.
São Paulo - O Google removeu de sua loja de extensões dois plugins para o navegador Chrome que violavam os termos de serviço da empresa. O Add to Feedly e o Tweet This Page, ambos com uma quantia pequena de usuários, foram apagados da página, segundo o Wall Street Journal – ambos por exibição de anúncios indesejados na tela do usuário.
Os dois plugins passaram a colocar propagandas em todos os sites apenas depois de suas últimas atualizações, que, curiosamente, não foram feitas por seus desenvolvedores originais. Ambos foram comprados por anunciantes anônimos, justamente para a inserção das linhas de código que causaram o problema – como relata o criador do Add to Feedly em seu blog pessoal e afirma o site Ars Technica em relação ao Tweet This Page.
Podem parecer casos isolados, que afetaram dois add-ons pouco utilizados, mas de acordo com o WSJ, desenvolvedores de extensões mais populares afirmaram já ter recebido propostas similares de criadores de adware. O jornal usa como exemplos os da Hover Free, que alteraram o código após uma oferta e causaram a ira de um milhão de usuários, e da Honey, que rejeitaram o dinheiro.
A “funcionalidade” dos anúncios aparece nos apps comprados sem aviso, aproveitando uma “brecha” e surpeendendo as pessoas – o Google permite que as atualizações dos plugins para seu navegador sejam entregues automaticamente nos computadores. Isso não se limita ao Chrome, e o WSJ ainda cita um app para o Firefox que passou a monitorar a os hábitos de navegação dos usuários após uma atualização, sem avisar explicitamente.
Essas inserções “surpresa” de funções nos plugins podem gerar diversos transtornos aos usuários. No caso dos anúncios, um excesso deles compromete todo o desempenho da navegação, por exemplo. O texto completo, em inglês, você confere neste link.
São Paulo - O Google removeu de sua loja de extensões dois plugins para o navegador Chrome que violavam os termos de serviço da empresa. O Add to Feedly e o Tweet This Page, ambos com uma quantia pequena de usuários, foram apagados da página, segundo o Wall Street Journal – ambos por exibição de anúncios indesejados na tela do usuário.
Os dois plugins passaram a colocar propagandas em todos os sites apenas depois de suas últimas atualizações, que, curiosamente, não foram feitas por seus desenvolvedores originais. Ambos foram comprados por anunciantes anônimos, justamente para a inserção das linhas de código que causaram o problema – como relata o criador do Add to Feedly em seu blog pessoal e afirma o site Ars Technica em relação ao Tweet This Page.
Podem parecer casos isolados, que afetaram dois add-ons pouco utilizados, mas de acordo com o WSJ, desenvolvedores de extensões mais populares afirmaram já ter recebido propostas similares de criadores de adware. O jornal usa como exemplos os da Hover Free, que alteraram o código após uma oferta e causaram a ira de um milhão de usuários, e da Honey, que rejeitaram o dinheiro.
A “funcionalidade” dos anúncios aparece nos apps comprados sem aviso, aproveitando uma “brecha” e surpeendendo as pessoas – o Google permite que as atualizações dos plugins para seu navegador sejam entregues automaticamente nos computadores. Isso não se limita ao Chrome, e o WSJ ainda cita um app para o Firefox que passou a monitorar a os hábitos de navegação dos usuários após uma atualização, sem avisar explicitamente.
Essas inserções “surpresa” de funções nos plugins podem gerar diversos transtornos aos usuários. No caso dos anúncios, um excesso deles compromete todo o desempenho da navegação, por exemplo. O texto completo, em inglês, você confere neste link.