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Google proíbe extensões para Chrome que mineram criptomoedas

Aplicativos maliciosos que davam bitcoins e outras moedas digitais a desenvolvedores foram banidas do acervo do browser

. (Getty Images/Getty Images)

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Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 4 de abril de 2018 às 11h54.

Última atualização em 4 de abril de 2018 às 11h56.

São Paulo – O Google passou a proibir extensões para Chrome que usam computadores de usuários para minerar bitcoins e outras criptomoedas. A empresa não vai mais aceitar esse tipo de aplicativo em sua loja virtual do seu navegador de internet, a Chrome Web Store.

O processo de mineração de criptomoedas consiste no uso de PCs para validação de transações feitas com elas e gravadas em blockchain, uma espécie de livro-razão com criptografia que evita fraudes de bitcoins e afins.

Sites já fizeram testes de monetização com esse tipo de mineração. Porém, extensões maliciosas podem ser instaladas sem o devido conhecimento do usuário, e a mineração de criptomoedas acontece sem que ele ganhe nada com isso. Durante o processo, o computador pode ficar mais lento, pois grande parte de sua capacidade está voltada à mineração.

Extensões para Chrome que usam blockchain para fins não relacionados com a mineração de criptomoedas continuarão a ser permitidos na Chrome Web Store.

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