Tecnologia

Google libera acesso à plataforma para monitoramento de nuvem

Ferramenta criada pela Stackdriver foi integrada à Google Cloud Plataform no ano passado, mas ainda em caráter de testes; serviço é pago

google (Getty Images)

google (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2015 às 18h05.

O Google liberou, nesta terça-feira, o acesso a uma plataforma de monitoramento de aplicações e serviços que rodam na nuvem. Batizado de Google Cloud Monitoring, o sistema em versão alpha foi integrado à Cloud Plataform em junho de 2014, mas apenas alguns usuários puderam testá-lo.

A ferramenta foi criada pela Stackdriver, adquirida em maio de 2014 pelo Google, e sua integração ao serviço de nuvem evoluiu, mas ainda está em fase beta. Algumas de suas funções principais, no entanto, já estão disponíveis para todos os usuários.

O sistema ajuda a obter dados e métricas relacionados ao desempenho, capacidade e estabilidade de aplicativos e outros serviços ligados a App Engine, Compute Engine, Cloud Pub/Sub e Cloud SQL. E segundo o texto publicado no blog da companhia, o sistema também pode ser integrado a serviços open source populares, como MySQL, Nginx, MongoDB e RabbitMQ, entre outros.

Como fica de olho nas aplicações, o Cloud Monitoring pode enviar alertas por SMS, e-mail ou outros meios (como Campfire ou HipChat) caso algo aconteça – um módulo da App Engine excedeu um limite ou um servidor web ficou indisponível, por exemplo. É uma solução que pode ajudar a reduzir consideravelmente o tempo de resposta em um momento potencialmente crítico para uma aplicação.

Assinantes da Cloud Plataform podem usar o sistema gratuitamente durante um período de testes – e se acharem a proposta interessante, podem adicioná-lo ao pacote. Já quem não tem assinatura na plataforma pode criar uma conta e aproveitá-la por 60 dias, com 300 dólares para gastar com ferramentas dentro dela – o que inclui a Cloud Monitoring.

E caso você já use uma alternativa ao serviço de nuvem do Google, vale lembrar que o Stackdriver “independente” ainda está vivo. Na página da empresa, ainda dá para assinar o serviço, que funciona muito bem com os Amazon Web Services.

Acompanhe tudo sobre:Computação em nuvemEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaGoogleINFOTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Samsung Galaxy A55 vale a pena? Veja preço, detalhes e ficha técnica

Redmi 13C vale a pena? Veja preço, detalhes e ficha técnica

POCO X6 Pro vale a pena? Veja detalhes do celular e ficha técnica

Mais na Exame