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Ex-funcionários processam Sony após dados pessoais vazarem

Ex-funcionários afirmam que a Sony já sabia que seus sistemas de computador não eram seguros o suficiente para proteger informações confidenciais dos empregados

Sony: advogados da denúncia e da Sony não responderam a um pedido para comentar o caso (Toru Hanai/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2014 às 18h29.

São Paulo - Dois ex-funcionários da Sony Pictures estão processando a empresa depois de o estúdio ter seus dados vazados.

Entre eles estavam informações pessoais dos empregados.

As informações são do CNET.

Os ex-funcionários afirmam que a Sony sabia que seus sistemas de computador não eram seguros o suficiente para proteger as informações confidenciais dos empregados antes do vazamento.

A denúncia foi apresentada pelos ex-funcionários Michael Corona e Christina Mathis por meio da empresa de advocacia Keller Rohrback, e possui 45 páginas.

Nela, Michael e Christina dizem que a Sony “’falhou’ em proteger informações pessoais confidenciais e identificáveis dos empregados de hackers ”, incluindo números de seguro social, endereços de casas, números de telefone, scans de passaportes e vistos, avaliações de desempenho e registros de cuidados de saúde.

Os ex-funcionários também argumentam, no documento, que a Sony deveria ter se preparado melhor, principalmente depois que hackers conseguiram invadir seu serviço de vídeogame, a PlayStation Network, em 2011.

Procurados pelo site, ambos os advogados – tanto o da denúncia quanto o da Sony – não responderam a um pedido para comentar o caso.

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São Paulo - Dois ex-funcionários da Sony Pictures estão processando a empresa depois de o estúdio ter seus dados vazados.

Entre eles estavam informações pessoais dos empregados.

As informações são do CNET.

Os ex-funcionários afirmam que a Sony sabia que seus sistemas de computador não eram seguros o suficiente para proteger as informações confidenciais dos empregados antes do vazamento.

A denúncia foi apresentada pelos ex-funcionários Michael Corona e Christina Mathis por meio da empresa de advocacia Keller Rohrback, e possui 45 páginas.

Nela, Michael e Christina dizem que a Sony “’falhou’ em proteger informações pessoais confidenciais e identificáveis dos empregados de hackers ”, incluindo números de seguro social, endereços de casas, números de telefone, scans de passaportes e vistos, avaliações de desempenho e registros de cuidados de saúde.

Os ex-funcionários também argumentam, no documento, que a Sony deveria ter se preparado melhor, principalmente depois que hackers conseguiram invadir seu serviço de vídeogame, a PlayStation Network, em 2011.

Procurados pelo site, ambos os advogados – tanto o da denúncia quanto o da Sony – não responderam a um pedido para comentar o caso.

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