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Estudante cria gerador que transforma o ar em energia

Desenvolvido pelo estudante alemão Dennis Siegel, o processo acontece por qualquer aparelho elétrico, desde cabeamentos de energia e antenas, até celulares e roteadores

Sistema: o dispositivo aproveita as radiações eletromagnéticas para produzir eletricidade e o gerador funciona em duas versões (Divulgação/Dennis Siegel)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2013 às 10h21.

São Paulo - O estudante alemão Dennis Siegel, da Universidade de Arte de Bremem, desenvolveu um gerador que transforma as ondas transmitidas no ar em energia . O processo acontece por qualquer aparelho elétrico, desde cabeamentos de energia e antenas, até celulares e roteadores.

Portanto, o dispositivo aproveita as radiações eletromagnéticas para produzir eletricidade. O gerador funciona em duas versões. Uma delas aproveita as radiações de frequências baixas (entre 50 e 60 Hz). A outra gera eletricidade por meio das altas frequências (ondas de rádio, telefonia, bluetooth e WiFi) que se propagam pelo ar.

O sistema é simples, pois qualquer aparelho ligado à eletricidade emite radiação eletromagnética. Siegel afirma que o sistema é capaz de carregar uma bateria AA por dia com apenas a eletricidade obtida das radiações eletromagnéticas.

Portanto, o gerador segue o mesmo princípio de carregadores sem fios, cada vez mais usados por smartphones. A polêmica em torno desse tipo de conversão de energia eletromagnética em eletricidade era a necessidade de que o carregador e a bateria do aparelho eletrônico estejam próximos, em uma posição ideal.

O estudante ainda não patenteou sua invenção. Além disso, ele não divulgou informações detalhadas sobre o dispositivo que ainda está em fase de testes e não tem previsão para chegar ao mercado.

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O sistema é simples, pois qualquer aparelho ligado à eletricidade emite radiação eletromagnética. Siegel afirma que o sistema é capaz de carregar uma bateria AA por dia com apenas a eletricidade obtida das radiações eletromagnéticas.

Portanto, o gerador segue o mesmo princípio de carregadores sem fios, cada vez mais usados por smartphones. A polêmica em torno desse tipo de conversão de energia eletromagnética em eletricidade era a necessidade de que o carregador e a bateria do aparelho eletrônico estejam próximos, em uma posição ideal.

O estudante ainda não patenteou sua invenção. Além disso, ele não divulgou informações detalhadas sobre o dispositivo que ainda está em fase de testes e não tem previsão para chegar ao mercado.

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