Estado Islâmico não gosta do WhatsApp
Grupo considera aplicativo arriscado para sua comunicação
Lucas Agrela
Publicado em 18 de novembro de 2015 às 16h48.
São Paulo – O grupo jihadista Estado Islâmico utiliza o Telegram como principal forma de comunicação. O app foi escolhido a partir de uma lista elaborada por especialistas em segurança digital do grupo, que coloca WhatsApp , Viber e outros como soluções poucos seguras de comunicação.
A lista foi captada pela consultoria americana Site (Search for International Terrorist Entities ), divulgada pelo WSJ , que monitora a atividade da "rede de terroristas internacionais e jihadistas globais".
Entre os apps listados, o Telegram é o mais popular, com 60 milhões de usuários. Todas as conversas são de responsabilidade dos usuários, segundo a empresa, e o aplicativo tem proteção contra espionagem do governo russo.
WhatsApp e WeChat aparecem na lista, apesar de contarem com criptografia ponta a ponta, de acordo com as empresas.
Confira o ranking a seguir.
São Paulo – O grupo jihadista Estado Islâmico utiliza o Telegram como principal forma de comunicação. O app foi escolhido a partir de uma lista elaborada por especialistas em segurança digital do grupo, que coloca WhatsApp , Viber e outros como soluções poucos seguras de comunicação.
A lista foi captada pela consultoria americana Site (Search for International Terrorist Entities ), divulgada pelo WSJ , que monitora a atividade da "rede de terroristas internacionais e jihadistas globais".
Entre os apps listados, o Telegram é o mais popular, com 60 milhões de usuários. Todas as conversas são de responsabilidade dos usuários, segundo a empresa, e o aplicativo tem proteção contra espionagem do governo russo.
WhatsApp e WeChat aparecem na lista, apesar de contarem com criptografia ponta a ponta, de acordo com as empresas.
Confira o ranking a seguir.