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Estado Islâmico não gosta do WhatsApp

Grupo considera aplicativo arriscado para sua comunicação

WhatsApp: grupo jihadista considera app pouco seguro (Chris Ratcliffe/Bloomberg)

Lucas Agrela

Publicado em 18 de novembro de 2015 às 16h48.

São Paulo – O grupo jihadista Estado Islâmico utiliza o Telegram como principal forma de comunicação. O app foi escolhido a partir de uma lista elaborada por especialistas em segurança digital do grupo, que coloca WhatsApp , Viber e outros como soluções poucos seguras de comunicação.

A lista foi captada pela consultoria americana Site (Search for International Terrorist Entities ), divulgada pelo WSJ , que monitora a atividade da "rede de terroristas internacionais e jihadistas globais".

Entre os apps listados, o Telegram é o mais popular, com 60 milhões de usuários. Todas as conversas são de responsabilidade dos usuários, segundo a empresa, e o aplicativo tem proteção contra espionagem do governo russo.

WhatsApp e WeChat aparecem na lista, apesar de contarem com criptografia ponta a ponta, de acordo com as empresas.

Confira o ranking a seguir.

(Reprodução/Site/WSJ)

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São Paulo – O grupo jihadista Estado Islâmico utiliza o Telegram como principal forma de comunicação. O app foi escolhido a partir de uma lista elaborada por especialistas em segurança digital do grupo, que coloca WhatsApp , Viber e outros como soluções poucos seguras de comunicação.

A lista foi captada pela consultoria americana Site (Search for International Terrorist Entities ), divulgada pelo WSJ , que monitora a atividade da "rede de terroristas internacionais e jihadistas globais".

Entre os apps listados, o Telegram é o mais popular, com 60 milhões de usuários. Todas as conversas são de responsabilidade dos usuários, segundo a empresa, e o aplicativo tem proteção contra espionagem do governo russo.

WhatsApp e WeChat aparecem na lista, apesar de contarem com criptografia ponta a ponta, de acordo com as empresas.

Confira o ranking a seguir.

(Reprodução/Site/WSJ)

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