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Empresa alerta que hackers podem aproveitar 11/9 para ataques

Maior temor é que cibercriminosos criem sites relacionados a data para invadirem computadores

A Bitdefender teme que os hackers utilizem a data para invadir computadores (Joel Saget/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2011 às 14h59.

Madri - A empresa de segurança em informática Bitdefender alertou nesta quinta-feira que "hackers" podem criar sites que, sob a aparência de páginas com informações sobre os atentados de 11 de setembro, contêm um software malicioso que permite a eles invadir computadores.

Em comunicado, a companhia explicou que, coincidindo com a comemoração do 10º aniversário do incidente, "cibercriminosos" vão posicionar estas páginas com "malware" nos primeiros lugares em sites de buscas "para atrair usuários curiosos".

O objetivo dos "hackers" é fazer com que seus sites sejam vistos com mais facilidade quando os internautas escreverem frases como "Bin Laden vivo", "detalhes sobre o ataque terrorista" e "queda das torres", segundo a Bitdefender.

Além disso, a companhia informou que outra fraude que pode ser utilizada pelos "cibercriminosos" é a "da caridade", que consiste em divulgar a identidade de organizações beneficentes e convidar os internautas a fazer doações. A venda de artigos falsos relacionados ao 11/9, como fragmentos das torres ou moedas comemorativas foi outro crime virtual que mereceu alerta da empresa.

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Em comunicado, a companhia explicou que, coincidindo com a comemoração do 10º aniversário do incidente, "cibercriminosos" vão posicionar estas páginas com "malware" nos primeiros lugares em sites de buscas "para atrair usuários curiosos".

O objetivo dos "hackers" é fazer com que seus sites sejam vistos com mais facilidade quando os internautas escreverem frases como "Bin Laden vivo", "detalhes sobre o ataque terrorista" e "queda das torres", segundo a Bitdefender.

Além disso, a companhia informou que outra fraude que pode ser utilizada pelos "cibercriminosos" é a "da caridade", que consiste em divulgar a identidade de organizações beneficentes e convidar os internautas a fazer doações. A venda de artigos falsos relacionados ao 11/9, como fragmentos das torres ou moedas comemorativas foi outro crime virtual que mereceu alerta da empresa.

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