Dilma se preocupa com caso de operadoras, diz ministro
Informação foi dada pelo ministro das Comunicações Paulo Bernardo
Da Redação
Publicado em 24 de julho de 2012 às 14h54.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff manifestou preocupação ao ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, sobre o desfecho da decisão da Agência Nacional de Telecomunicações ( Anatel ) de suspender a venda de linhas de telefonia celular e internet da TIM, Oi e Claro, em diversos estados.
"A única preocupação que ela manifestou foi que nós temos uma medida que foi adotada e temos que trabalhar bem o processo de saída disso. Como é que nos vamos fazer para sair? Ela acha que (o episódio) foi bem conduzido pela Anatel e tem que ser bem conduzido agora. Eu falei: 'Presidenta, nós não vamos resolver isso em 15 dias, mas nós achamos que no prazo de 15 dias é possível ter um plano, ter compromissos públicos, que sinalizem para a solução desses problemas'. E aí autorizamos a vender os chips, as novas linhas, condicionadas ao cumprimento desses compromissos", relatou a jornalistas o ministro nesta terça-feira, na saída do encontro com a presidente, no Palácio da Alvorada.
"Vou ser franco: nós não estamos correndo, não estamos com pressa. Quem tem que ter pressa são as empresas, que precisam nos apresentar todas as suas informações, todos os seus dados. A outra coisa é que as empresas entraram juntas nesse processo, mas não necessariamente vão sair juntas. Quem for mais rápido e apresentar compromissos e apresentar solução, vai ser liberado. Não quer dizer que nós temos que liberar todo mundo junto. Ou que uma vai ter que ficar esperando a outra para ter sua situação resolvida. Nós não vamos tratar todo mundo igual", afirmou.
Indagado se o seu celular estava funcionando normalmente, já que o ministro havia contado que, na última sexta-feira, o aparelho estava sem rede 3G, ele admitiu que a operadora é TIM e respondeu: "é, mas está funcionando".
Brasília - A presidente Dilma Rousseff manifestou preocupação ao ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, sobre o desfecho da decisão da Agência Nacional de Telecomunicações ( Anatel ) de suspender a venda de linhas de telefonia celular e internet da TIM, Oi e Claro, em diversos estados.
"A única preocupação que ela manifestou foi que nós temos uma medida que foi adotada e temos que trabalhar bem o processo de saída disso. Como é que nos vamos fazer para sair? Ela acha que (o episódio) foi bem conduzido pela Anatel e tem que ser bem conduzido agora. Eu falei: 'Presidenta, nós não vamos resolver isso em 15 dias, mas nós achamos que no prazo de 15 dias é possível ter um plano, ter compromissos públicos, que sinalizem para a solução desses problemas'. E aí autorizamos a vender os chips, as novas linhas, condicionadas ao cumprimento desses compromissos", relatou a jornalistas o ministro nesta terça-feira, na saída do encontro com a presidente, no Palácio da Alvorada.
"Vou ser franco: nós não estamos correndo, não estamos com pressa. Quem tem que ter pressa são as empresas, que precisam nos apresentar todas as suas informações, todos os seus dados. A outra coisa é que as empresas entraram juntas nesse processo, mas não necessariamente vão sair juntas. Quem for mais rápido e apresentar compromissos e apresentar solução, vai ser liberado. Não quer dizer que nós temos que liberar todo mundo junto. Ou que uma vai ter que ficar esperando a outra para ter sua situação resolvida. Nós não vamos tratar todo mundo igual", afirmou.
Indagado se o seu celular estava funcionando normalmente, já que o ministro havia contado que, na última sexta-feira, o aparelho estava sem rede 3G, ele admitiu que a operadora é TIM e respondeu: "é, mas está funcionando".