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Conheça a história do brasileiro que criou o Instagram

Como o paulistano Michel Krieger criou e, em apenas 18 meses, vendeu a rede social ao Facebook por R$ 1 bilhão

Michel Krieger: o app estreou em 6 de outubro de 2010, e os fundadores não esperavam grande coisa (Reprodução/Facebook)
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Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2015 às 10h23.

São Paulo - Michel Krieger trabalha de camisa xadrez colorida, calça jeans e tênis. Apesar de bon vivant, prefere bicicleta a carro, o que conta pontos entre seus colegas do Vale do Silício . Nos headphones, bandas independentes, de preferência Arcade Fire e Okkervil River.

Na cabeça, neurônios que sempre o fizeram se destacar entre os colegas. "Quando me lembro dele adolescente, sinto que faz muito sentido vê-lo criando o Instagram anos depois", recorda o americano Wayne Shackefold, que foi seu professor no ensino médio, em São Paulo.

Filho de um alto executivo da indústria de bebidas destiladas, Michel estudou em uma famosa escola paulistana, a Graded. De currículo bilíngue, com aulas em inglês, e grade copiada do modelo de ensino americano, a instituição é povoada por herdeiros de famílias abastadas.

Os pais de Michel o matricularam lá para dar continuidade aos estudos do filho que, antes mesmo de completar 5 anos, teve sua primeira vivência internacional: mudou-se com a família para Lisboa.

Na Europa, ingressou em uma escola de currículo internacional, similar à Graded, para que seus estudos não fossem interrompidos caso o pai tivesse de ser transferido mais vezes em função do emprego.

O que ocorreu: após Lisboa, a família voltou a São Paulo, depois rumou para Miami e então para Buenos Aires, antes de voltar à capital paulista.

Foi em Portugal, aos 9 anos, que ele começou a mergulhar no mundo dos computadores. "Meu pai me deu um PC velhão, cinza, bem anos 90, e eu passava horas mexendo nele", recorda Michel.

Como a maioria dos meninos, usava o computador principalmente para jogar. Um de seus games preferidos era o Gorillas, que rodava em MS-DOS (aquele de tela preta, pré-Windows).

O jogo consistia basicamente de um gorila arremessando bananas, mas também era programável. Isso o ajudou a aprender o básico da arte de escrever software. "Dava para explorar a linguagem de códigos no game para reconfigurar os cenários, por exemplo. Eu adorava fazer isso", disse.

Michel gostava da simplicidade de Gorillas. O gosto pelo prático, pela simplificação, o acompanhou pela vida e foi determinante para o sucesso da rede social de fotos que ajudou a criar aos 24 anos.

"Quando Kevin (seu sócio no Instagram) me apresentou um app que estava desenvolvendo, logo vi que ele era todo complexo, sujo. Precisava torná-lo limpo, fácil de ser utilizado", disse.

Michel conheceu Kevin depois de sair de vez do Brasil e rumar para os EUA. Quando estava no terceiro colegial, o brasileiro não tinha ideia do que queria ser quando crescesse. Pensava em jornalismo, mas ao mesmo tempo gostava de computação.

"Um dia ele veio me procurar, pedindo conselhos", recorda Jeff Lippman, americano que vivera na Califórnia antes de se mudar para o Brasil e ir dar aulas na escola bilíngue em que estudava Michel.

O papo entre aluno e professor rolou em um almoço em uma tenda improvisada no pátio do colégio, que passava por reforma.

Enquanto comiam estrogonofe, Michel compartilhava suas dúvidas: não sabia se ficava no Brasil e tentava ingressar na USP, ou se rumava para os Estados Unidos, pois já tinha sido aceito em diversas universidades americanas. O professor o aconselhou a ir para uma delas: Stanford. Michel seguiu a recomendação.

Quando rumou para os EUA, Michel virou Mike. Na universidade, destacou-se. Foi aceito no concorridíssimo curso Sistemas Simbólicos, que agrega disciplinas como psicologia, computação, linguística e filosofia.

Tudo a ver, porque Mike tem espírito renascentista - mescla o gosto por exatas com o apreço por arte e ciências humanas.

Também graças ao desempenho acadêmico ele acabou conhecendo o sujeito que mudaria sua vida: Kevin Systrom. É que Mike foi um dos 12 aceitos, dentre centenas de estudantes, no Mayfield Fellows, um programa de estudos que coloca universitários em contato com experiências de empreendedorismo.

Kevin, três anos mais velho, também havia passado pelo Mayfield e conheceu o brasileiro em uma das festas promovidas pelos alunos.

Mike e Kevin estreitariam laços três anos depois. O brasileiro já havia se formado, feito mestrado, e então trabalhava na Meebo, uma startup de mensagens instantâneas (hoje parte do Google). O americano havia seguido trajetória similar, passando pela Odeo (que depois virou o Twitter) e Google.

Ambos, porém, não se contentavam em simplesmente trabalhar para os outros. Queriam era fundar um negócio. "Estava imerso nesse mundo de inovação, por todos os lugares que se olha no Vale do Silício há caras sentados criando coisas novas", disse Mike.

Ele era um desses caras. Tanto que quase ficou milionário ainda mais precocemente, quando fora convidado para fundar o Peixe Urbano, bem-sucedido site brasileiro de vendas de cupons de descontos.

Ele saiu desse barco e depois foi alvo de piadas de alguns colegas, que diziam "olha aí, perdeu a chance". Mike, porém, teria uma oportunidade bem maior à frente.

Ele e Kevin se encontravam nos cafés e começaram a papear com constância. Compartilhavam experiências profissionais e um dava dicas para o outro, de como poderiam fazer seus próprios negócios.

Em uma das conversas, o americano apresentou o protótipo de um app, chamado Burbn (em referência a sua bebida preferida, o bourbon), que mesclava geolocalização, ao estilo do já famoso Foursquare, com o compartilhamento de fotos e status.

Era o precursor do Instagram. Ao ver o protótipo, Mike o considerou "confuso" e "muito igual a outros do mercado". "Mas eu sabia que poderia melhorá-lo", disse.

Kevin levantou US$ 500 mil com empreendedores de risco para dar vida ao projeto. Os investidores o aconselharam a conseguir um sócio, para aprimorar a ideia. Foi então que o americano convidou Mike, muito mais entendido em programação. Assim deram início à trajetória do Instagram.

A criação do app foi turbulenta. Os primeiros testes não vingaram e logo a dupla percebeu que o programa estava fadado ao fracasso. Sentaram para discuti-lo e veio a ideia de simplificá-lo, cada vez mais. Tarefa que coube ao brasileiro.

Após noites insones, Mike e Kevin decidiram desenhar um app dedicado apenas ao compartilhamento de fotos - nada de geolocalização, status com opiniões sobre lugares visitados ou outras funções que apenas acabavam por deixar o programa caótico.

Deram, então, o nome provisório de Codename e desenharam os primeiros esboços. Mas não ficaram satisfeitos. Kevin acabou decidindo que precisava de um descanso da rotina desanimadora.

Enquanto Mike continuou com os trabalhos em São Francisco, o sócio tirou um período de descanso com a namorada, no México.

Foi na folga que Kevin teve o que pode ser considerado o momento eureca que os levou ao sucesso. Em uma caminhada em uma praia mexicana com a namorada, pintou uma conversa sobre belas fotos compartilhadas em redes sociais por um amigo do casal.

"Como o Greg consegue fazer com que todas as fotos que tira fiquem tão boas?", questionou a namorada. "Ele usa apps que colocam filtros nas imagens", respondeu Kevin. "Então vocês deveriam ter filtros também, né?", retrucou a namorada. E assim surgiram os filtros do Instagram.

Quando Kevin voltou a São Francisco, passou a ideia dos filtros ao sócio. Os dois voltaram a se empolgar com o projeto e logo Mike criou os primeiros esboços do Instagram.

O app estreou em 6 de outubro de 2010, e os fundadores não esperavam grande coisa. "Bom, talvez algumas pessoas entrem", dizia Kevin ao amigo momentos antes de lançarem a rede social na App Store.

Algumas centenas de downloads já estaria ótimo. Depois de noites mal dormidas por trabalho excessivo, os dois queriam colocar o programa no ar e rumar logo para suas casas. Só que não deu.

Mais de 25 mil pessoas baixaram o app no primeiro dia. E a dupla teve de virar outra noite na batalha para deixar o app no ar, já que o sistema começava a cair por excesso de usuários.

Um ano e meio depois, em 2012, o número de usuários chegaria a 30 milhões. E o crescimento do Instagram logo passou a ser comparado com o de outra rede social, que explodira anos antes: o Facebook.

Assim como a subida do Facebook abafou sites concorrentes, como o MySpace e, no Brasil, o Orkut, muitos da área apostavam que a ascensão do Instagram poderia representar perigo real ao império de Mark Zuckerberg.

Isso despertou a atenção de gigantes da indústria. "Passamos a receber diversas ofertas de aquisição", conta Mike.

O assédio teve um capítulo final na semana da Páscoa de 2012. Foi uma semana movimentada. Em sete dias, Mike, lançou uma versão do app para Android. Ainda chegaram ofertas de compra vindas de líderes da área digital, como o Twitter e o Facebook.

Eles recusaram todas. Afinal, no mesmo período, a dupla focava em outra tarefa: conquistar mais US$ 50 milhões vindos de outros investidores, objetivo que alcançaram nos mesmos sete dias.

E, quando achavam que iam descansar da semana atarefada, Mark Zuckerberg convidou Kevin para visitar sua mansão em Palo Alto.

O dono do Facebook não tinha aceitado o "não" como resposta a uma oferta de aquisição, de US$ 500 milhões, que havia feito dias antes. Então resolveu dobrar a oferta para US$ 1 bilhão.

Pronto, sem nem consultar os outros investidores, a dupla vendeu a empresa. Na ponta do lápis, investidores e funcionários dividiram metade do valor da compra. Kevin, sócio majoritário, ficou com 40% do dinheiro.

Mike, aos 26 anos, levou 10% - US$ 100 milhões. Hoje os dois trabalham no Facebook, à frente do próprio Instagram. E Michel Krieger continua escrevendo sua história no Vale do Silício. Uma história que não precisa de filtro nenhum para ficar impressionante.

*Filipe Vilicic é editor de ciência da Veja, e autor do livroO Clique de 1 Bilhão de Dólares, lançado em 2015, sobre a saga do Instagram.

O Glimpse é mais um aplicativo gratuito que permite ao usuário conhecer pessoas e marcar encontros com elas. Só que, diferentemente de outros programas, o Glimpse faz com que os usuários se conheçam através das fotos que possuem em seus perfis do Instagram. Essa nova maneira de iniciar uma conversa permite que os usuários já tenham, pelo menos, algum assunto quando forem conversar pela primeira vez. Isso porque, o programa é capaz de cruzar os dados das pessoas para descobrir locais que ambos já visitaram. Assim, quando o aplicativo indicar uma pessoa para o usuário que já esteve no mesmo lugar que ele, é possível fazer uma solicitação de conversa. A partir daí, depende apenas da outra pessoa aceitar ou não a solicitação. Todas as solicitações não aceitas expiram diariamente às 22 horas. O app está disponível para iPhone.
  • 2. Huntgram

    2 /12(Divulgação)

  • Veja também

    O Huntgram é um aplicativo em inglês que ajuda o usuário a conhecer o melhor conteúdo que existe no Instagram. Para fazer isso, basta que o usuário faça login no aplicativo com seus dados do Instagram. A partir daí o usuário poderá navegar pelo aplicativo e ver as postagens de perfis que possuem milhares de seguidores. O aplicativo divide seu conteúdo em “Mundo”, “Categorias”, “Influenciadores” e “Hashtags”. Em cada uma dessas, o usuário irá encontrar perfis famosos com fotos interessantes. Em Mundo, é possível verificar fotos de perfis de acordo com a nacionalidade do usuário. Em Categoria, o usuário poderá filtrar sua busca em fotos de animais, natureza, moda, entre outras. Em Influenciadores estão os usuário com mais seguidores de toda a rede social, e em Hashtags estão as tags mais utilizadas do momento. [Baixe o Huntgram para iOS pelo Downloads INFO]
  • 3. Instapan

    3 /12(Divulgação)

  • O Instapan é um aplicativo gratuito, disponível apenas para iOS, que ajuda o usuário a compartilhar fotos panorâmicas no Instagram sem que elas fiquem reduzidas. Para fazer isso, o programa transforma a foto panorâmica em um vídeo, que é exibido na linha do tempo do usuário. Na criação do vídeo, o usuário pode limitar as partes da imagem que serão exibidas, assim como escolher a velocidade e a direção do vídeo. [Baixe o Instapan para iOS pelo Downloads INFO]
  • 4. Somewhere

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    O Somewhere é um site desenvolvido apenas para permitir que pessoas conheçam detalhes de vários lugares do mundo através de fotos que são postadas no Instagram. Ao entrar no site pela primeira vez, o usuário verá uma foto e ao lado encontrará o nome do local, um mapa e uma breve descrição em inglês. Caso o usuário clique na foto, será levado até o perfil da pessoa responsável pela imagem e poderá segui-lá no Instagram. Se o usuário clicar no mapa, será levado até o Google Maps, para ver mais sobre a localização de onde foi tirada a foto. E também é possível selecionar a opção Read More, que direciona o usuário para a página da Wikipedia sobre o local. Além disso, o Somewhere também permite que o usuário assine um newsfeed e receba duas vezes por semana uma coleção de imagens do mundo todo. [Acesse o Somewhere pelo Downloads INFO]
  • 5. InSpy

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    O InSpy é um aplicativo, desenvolvido por brasileiros e disponível para iOS e Android, que ajuda um usuário do Instagram a acompanhar todas as atividades de outro usuário na rede social. O programa permite que o usuário recebe notificações todas as vezes que essa pessoa curtir algo, comentar uma foto de alguém ou começar a seguir outro usuário. Para fazer isso, basta que o usuário faça login no programa com seus dados do Instagram e clique no botão “+” para adicionar um contato a ser monitorado. O programa permite apenas que o usuário acompanhe de graça cinco interações por dia da pessoa selecionada. E para ter acesso ilimitado a essas interações é necessário que o usuário pague 0,99 dólar. [Baixe o InSpy para iOS pelo Downloads INFO] [Baixe o InSpy para Android pelo Downloads INFO]
  • 6. Pickdeck

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    O Pickdeck funciona como um Tweetdeck para o Instagram. Dessa forma, o serviço permite que o usuário crie visualizações rápidas para seu feed de publicações, ao mesmo tempo que possibilita o acompanhamento de hashtags e de posts de outros perfis. O único problema do Pickdeck é a impossibilidade do usuário postar fotos em sua conta pelo site. No entanto, essa limitação é comum em serviços que realizam integração com o Instagram. [Acesse o Pickdeck pelo Downloads INFO]
  • 7. Retro

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    O Retro é um aplicativo feito para iPad gratuito e bem simples. O programa permite ao usuário usar o Instagram no tablet, já que não existe uma versão do app para o tablet. O maior problema encontrado no aplicativo, e que se repete em todos os outros do gênero, é que ele não possui uma função para publicar fotos no Instagram. O programa permite que o usuário visualize fotos, assista a vídeos, faça comentários e siga pessoas, mas a publicação de fotos ainda pode ser feita apenas no app original do Instagram. [Baixe o Retro para iOS pelo Downloads INFO]
  • 8. Latergramme

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    O Latergramme é um serviço de integração com o Instagram que permite ao usuário preparar e agendar publicações para a rede social. Embora não seja capaz de publicar automaticamente na conta do usuário do Instagram, o webapp permite que o usuário deixe sua postagem pronta e receba notificações para publicá-las na hora marcada. Para usar o Latergramme, o usuário precisa apenas tirar uma foto com o aplicativo do serviço e depois escolher o horário da publicação e a legenda. Assim, quando essa hora chegar, o usuário receberá uma notificação para realizar a postagem no Instagram. As publicações podem ser gerenciadas tanto na versão para navegador, quanto no aplicativo do Latergramme para iOS e Android. A versão gratuita do serviço permite gerenciar até duas contas no Instagram com um limite de 250 posts por mês. [Baixe o Latergramme para iOS pelo Downloads INFO] [Baixe o Latergramme para Android pelo Downloads INFO]
  • 9. TakeOff

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    Outra opção de agendamento é o TakeOff, que funciona de forma similar ao Lattergramme, com apenas algumas diferenças. O TakeOff não possui limitação de contas, ele oferece uma lista de hashtags na hora da postagem — o que facilita a marcação — e, o mais interessante de todos, o usuário possui a opção de deixar o aplicativo decidir sozinho qual o melhor horário de publicação. Para fazer isso, o TakeOff leva em consideração no seu cálculo o ritmo comum de publicação do usuário no Instagram e a atividade dos seus seguidores. Dessa forma, o programa ajuda a postagem a ter a maior visualização possível. [Baixe o TakeOff para iOS pelo Downloads INFO] [Baixe o TakeOff para Android pelo Downloads INFO]
  • 10. No Likes Yet

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    O No Likes Yet é um webapp no qual é possível visualizar várias fotos do Instagram que ainda não receberam nenhum “curtir”. Para usar o serviço, basta que o usuário faça login no site com os seus dados do Instagram. O site divide as postagens em fotos do mundo todo, fotos apenas dos amigos, fotos do próprio usuário e há até uma ferramenta de buscar para saber se um contato específico possui uma foto sem curtidas. A partir daí, o usuário poderá curtir as fotos que desejar e até seguir os respectivos perfis. [Acesse o No Likes Yet pelo Downloads INFO]
  • 11. MorningPics

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    O MorningPics é um serviço online que toda manhã resgata uma fotografia que o usuário tenha postado em seu perfil no Instagram. A ideia do serviço é mandar essas imagens por e-mail, para que o usuário possa ter uma manhã melhor, após ter recordado algum momento legal que viveu no passado. [Acesse o MorningPics pelo Downloads INFO]
  • 12. Agora veja nossa lista com alguns dos melhores apps para Android:

    12 /12(Brett Gundlock/Bloomberg)

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