Cientistas produzem vacina sintética contra febre aftosa
A nova vacina foi apresentada como mais segura e mais resistente do que as já existentes
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2013 às 13h58.
Londres - Uma nova vacina sintética contra a febre aftosa, apresentada como mais segura e mais resistente do que as já existentes, foi desenvolvida por cientistas britânicos, segundo um artigo publicado nesta quarta-feira na revista especializada PLO Pathogens.
Atualmente, os animais vacinados recebem uma dose baixa do vírus altamente contagioso para estimular seu sistema de defesa imunológica, para que produza anticorpos.
Os pesquisadores acreditam agora que podem produzir uma nova vacina, totalmente sintética, graças à análise das partículas atômicas do vírus, realizada no acelerador de partículas britânico instalado perto de Oxford (oeste de Londres).
Graças a esses dados, cientistas das universidades de Oxford e Reading, assim como do Instituto Pirbright, puderam reconstituir a estrutura externa do vírus, que lança a produção de anticorpos, explicou a publicação.
Os pesquisadores também conseguiram criar uma vacina mais resistente. Testes preliminares demonstraram que ela se manteve estável por ao menos duas horas a temperaturas de até 56 graus.
"O que desenvolvemos se aproxima do ideal das vacinas contra a febre aftosa", disse Dave Stuart, professor de Biologia Estrutural da Universidade de Oxford.
Londres - Uma nova vacina sintética contra a febre aftosa, apresentada como mais segura e mais resistente do que as já existentes, foi desenvolvida por cientistas britânicos, segundo um artigo publicado nesta quarta-feira na revista especializada PLO Pathogens.
Atualmente, os animais vacinados recebem uma dose baixa do vírus altamente contagioso para estimular seu sistema de defesa imunológica, para que produza anticorpos.
Os pesquisadores acreditam agora que podem produzir uma nova vacina, totalmente sintética, graças à análise das partículas atômicas do vírus, realizada no acelerador de partículas britânico instalado perto de Oxford (oeste de Londres).
Graças a esses dados, cientistas das universidades de Oxford e Reading, assim como do Instituto Pirbright, puderam reconstituir a estrutura externa do vírus, que lança a produção de anticorpos, explicou a publicação.
Os pesquisadores também conseguiram criar uma vacina mais resistente. Testes preliminares demonstraram que ela se manteve estável por ao menos duas horas a temperaturas de até 56 graus.
"O que desenvolvemos se aproxima do ideal das vacinas contra a febre aftosa", disse Dave Stuart, professor de Biologia Estrutural da Universidade de Oxford.