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Cibercrime custa US$ 338 bilhões por ano à economia global

Relatório aponta que 431 milhões de usuários são lesados por fraudes digitais todos os anos

Crimes digitais oferecem lucro maior do que o tráfico de drogas ilícitas (Flavio Takemoto/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2011 às 09h57.

São Paulo — Um relatório divulgado nesta quarta-feira pela Symantec, empresa especializada em segurança da informação, aponta que o crime virtual custa 338 bilhões de dólares por ano à economia mundial. De acordo com o documento, a cada segundo, cerca de 20 pessoas são vítimas de algum tipo de golpe na internet – como o roubo de número de cartões de crédito com o auxílio de vírus e outras ameaças semelhantes.

A companhia, responsável pelo antivírus Norton, ainda afirma que, anualmente, mais de 431 milhões de usuários de computadores são lesados com tais práticas. O valor apresentado ultrapassa a soma da venda de drogas ilícitas como maconha, cocaína e heroína, responsáveis por movimentar cerca de 288 bilhões de dólares por ano, segundo relatórios divulgados pela Organização das Nações Unidas neste ano.

“O cibercrime é muito maior do que as pessoas costumam acreditar”, disse Adam Palmer, analista-chefe de segurança da Symantec. “Nos últimos 12 meses, descobrimos que mais pessoas foram vítimas de crimes digitais do que de assaltos na vida real”, afirmou o especialista ao lembrar que 74% das pessoas entrevistadas pela companhia afirmaram ter consciência do perigo, mas não se preocupam em tomar as devidas precauções. O estudo envolveu cerca de 20.000 pessoas em 24 países, incluindo Brasil, Canadá, China, França e Estados Unidos, entre outros.

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A companhia, responsável pelo antivírus Norton, ainda afirma que, anualmente, mais de 431 milhões de usuários de computadores são lesados com tais práticas. O valor apresentado ultrapassa a soma da venda de drogas ilícitas como maconha, cocaína e heroína, responsáveis por movimentar cerca de 288 bilhões de dólares por ano, segundo relatórios divulgados pela Organização das Nações Unidas neste ano.

“O cibercrime é muito maior do que as pessoas costumam acreditar”, disse Adam Palmer, analista-chefe de segurança da Symantec. “Nos últimos 12 meses, descobrimos que mais pessoas foram vítimas de crimes digitais do que de assaltos na vida real”, afirmou o especialista ao lembrar que 74% das pessoas entrevistadas pela companhia afirmaram ter consciência do perigo, mas não se preocupam em tomar as devidas precauções. O estudo envolveu cerca de 20.000 pessoas em 24 países, incluindo Brasil, Canadá, China, França e Estados Unidos, entre outros.

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