Censura na China pesa para fabricantes de consoles de games
País suspendeu totalmente a proibição sobre a venda de consoles, mas fabricantes terão que encontrar uma forma de passar pelas regras onerosas de censura
Da Redação
Publicado em 22 de abril de 2014 às 16h55.
Pequim - A China suspendeu totalmente a proibição de 14 anos sobre a venda de consoles de videogames, mas a esperança das fabricantes estrangeiras de consoles de entrar no potencial enorme mercado em potencial terá de encontrar uma forma de passar pelas regras onerosas de censura do país.
Os produtos da Microsoft , Sony e Nintendo a partir de agora poderão ser fabricados e vendidos na China por meio de "empresas com investimento estrangeiro" na zona de livre comércio de Xangai, afirmou o governo da cidade nesta segunda-feira.
A China é o terceiro maior mercado de games do mundo, no qual as receitas cresceram mais de um terço em 2012 para cerca de 14 bilhões de dólares no ano passado, mas a pirataria e a dominação dos computadores e jogos para celulares deixaram pouco espaço para a venda de games e consoles legítimos.
Os jogos também terão de ser aprovados pelo departamento local de cultura de Xangai, o qual vai assegurar que não prejudiquem a unidade nacional do país, integridade territorial ou reputação - ou que promovam ódio racial, obscenidade, apostas, violência ou drogas.
Essas restrições podem impedir, teoricamente, a entrada dos mais populares games no mercado chinês, como o Grand Theft Auto, Battlefield e Call of Duty.
Pequim - A China suspendeu totalmente a proibição de 14 anos sobre a venda de consoles de videogames, mas a esperança das fabricantes estrangeiras de consoles de entrar no potencial enorme mercado em potencial terá de encontrar uma forma de passar pelas regras onerosas de censura do país.
Os produtos da Microsoft , Sony e Nintendo a partir de agora poderão ser fabricados e vendidos na China por meio de "empresas com investimento estrangeiro" na zona de livre comércio de Xangai, afirmou o governo da cidade nesta segunda-feira.
A China é o terceiro maior mercado de games do mundo, no qual as receitas cresceram mais de um terço em 2012 para cerca de 14 bilhões de dólares no ano passado, mas a pirataria e a dominação dos computadores e jogos para celulares deixaram pouco espaço para a venda de games e consoles legítimos.
Os jogos também terão de ser aprovados pelo departamento local de cultura de Xangai, o qual vai assegurar que não prejudiquem a unidade nacional do país, integridade territorial ou reputação - ou que promovam ódio racial, obscenidade, apostas, violência ou drogas.
Essas restrições podem impedir, teoricamente, a entrada dos mais populares games no mercado chinês, como o Grand Theft Auto, Battlefield e Call of Duty.