Celulares de São Paulo poderão ter dez dígitos
Intenção visa ampliar o número de combinações possíveis de celulares na região, que atingirá o limite até o final deste ano
Tatiana Vaz
Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 17h35.
São Paulo No ano que vem, os celulares da região metropolitana de São Paulo poderão ganhar mais dois dígitos. O motivo está na quantidade crescente de usuários de celulares, que até 2009 estava na casa de 25,47 milhões, número bem próximo do limite de combinações possíveis de oito dígitos, que é de 37 milhões. Com o novo código de área, essa capacidade subirá para 74 milhões.
O parecer do assunto é de Emília Ribeiro, conselheira da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), e foi aprovado ontem (13/05). Agora, a proposta ficará em consulta pública, por 45 dias. A sugestão da agência é de se criar um novo código de área para a Grande São Paulo para os celulares que entrarem depois da implantação da medida.
São Paulo No ano que vem, os celulares da região metropolitana de São Paulo poderão ganhar mais dois dígitos. O motivo está na quantidade crescente de usuários de celulares, que até 2009 estava na casa de 25,47 milhões, número bem próximo do limite de combinações possíveis de oito dígitos, que é de 37 milhões. Com o novo código de área, essa capacidade subirá para 74 milhões.
O parecer do assunto é de Emília Ribeiro, conselheira da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), e foi aprovado ontem (13/05). Agora, a proposta ficará em consulta pública, por 45 dias. A sugestão da agência é de se criar um novo código de área para a Grande São Paulo para os celulares que entrarem depois da implantação da medida.
Os futuros números seriam precedidos pelo código 10 e os atuais telefones manteriam o código 11, que já faz parte do número, mas não é usado atualmente nas ligações locais. Mesmo com a mudança, as chamadas feitas dentro desta área seriam, ainda de acordo com a proposta, tarifadas como locais.