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Célula solar aumenta duração de bateria em até 20%

Dispositivo possui uma transparência de 95% e espessura de 300 microns que podem ser encaixados sobre ou sob a tela sensível ao toque

Mão segurando uma célula da SunPartner que pode aumentar a duração da bateria de dispositivos em até 20% (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2013 às 10h12.

São Paulo – Uma equipe de especialistas da empresa francesa SunPartner criou um novo tipo de célula solar transparente. O sistema promete aumentar o tempo de duração de uma bateria em até 20%.

O dispositivo possui uma transparência de 95% em relação ao ambiente e espessura de 300 microns que podem ser encaixados sobre ou sob a tela sensível ao toque. Segundo a fabricante, o mecanismo permite o aumento do tempo de duração de uma bateria de íon-lítio convencional. Se o aparelho ficar em modo de espera por longos períodos de tempo não precisará de recarga. Tudo isso com absorção da energia solar .

Em entrevista ao VentureBeat, Mathieu Debroca, diretor de mercados internacionais da SunPartner afirmou que a empresa pretende impulsionar a eficiência nos próximos anos. Ou seja, para ir de 8% para 30% e criar uma corrente de energia capaz de carregar o aparelho e dar mais 50% de conversação.

Segundo a empresa, a SunPartner já trabalha com as maiores fabricantes de dispositivos móveis. O produto custa às fabricantes cerca de 2 dólares para poder ser aplicado a um dispositivo.

O valor mostra o potencial do produto em ganhar o público. A expectativa de Debroca é que a empresa faça acordos de licenciamento até o começo do ano que vem para vender o produto ao consumidor até o fim de 2014.

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Em entrevista ao VentureBeat, Mathieu Debroca, diretor de mercados internacionais da SunPartner afirmou que a empresa pretende impulsionar a eficiência nos próximos anos. Ou seja, para ir de 8% para 30% e criar uma corrente de energia capaz de carregar o aparelho e dar mais 50% de conversação.

Segundo a empresa, a SunPartner já trabalha com as maiores fabricantes de dispositivos móveis. O produto custa às fabricantes cerca de 2 dólares para poder ser aplicado a um dispositivo.

O valor mostra o potencial do produto em ganhar o público. A expectativa de Debroca é que a empresa faça acordos de licenciamento até o começo do ano que vem para vender o produto ao consumidor até o fim de 2014.

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